Previdência: contra a implementação do PP-3

A baixa adesão comprova que o PP-3 é o pior plano já proposto pela Petrobrás!

O Plano Petros 3 (PP-3) é um plano de modalidade CD, incomparável ao oferecido atualmente aos participantes e assistidos dos PPSP-NR e PPSP-R. Além disso, a pressão por liquidez nos três primeiros anos do PP-3 será muito forte, prejudicando os assistidos que migrarem, que terão seus benefícios duramente afetados.

As chapas, Marcos André e Adaedson Costa (chapa 52) e Vinícius Camargo e Rafael Prado (chapa 41), desde o início, estiveram contra a implementação do PP-3, assim como a FNP e a FENASPE, pois sua concretização pode prejudicar os participantes e assistidos que optaram por essa mudança, bem como drenará recursos dos mútuos dos PPSPs.

Migraram apenas 5,46% dos participantes e assistidos do PPSP-R (2.400 de 43.934) e 0,79% dos participantes e assistidos do PPSP-NR (94 de 11.965). Números muito baixos, mas que, eventualmente, não impedirão a implementação do PP-3 pela Petros, caso este seja considerado viável técnica e administrativamente.

A Petros informou que está analisando a validade dos pedidos de migração para então iniciar os procedimentos de análise de viabilidade técnica e administrativa do PP-3. Ou seja, a Petros irá realizar um estudo para saber se o plano fica de pé com o patrimônio de migração e as contribuições administrativas que serão cobradas. A expectativa é que o resultado seja divulgado até meados de junho.

Os petroleiros precisam se manter na luta para que esse novo plano não seja implementado, já que, segundo a regra de migração, quem optou pela mudança não poderá retornar ao seu plano de origem.

É necessário que haja representações nos conselhos da Petros para continuar a luta com responsabilidade e independência.

Eleição da Petros

Vote 52 – Conselho Deliberativo
Marcos André (titular) e Adaedson Costa (suplente)

Vote 41 – Conselho Fiscal
Vinícius Camargo (titular) e Rafael Prado (suplente)

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