Nesta segunda-feira (19),Da mesma forma que ocorreu na semana passada no EDISEN, foi grande o comparecimento de empregados às assembleias realizadas nos prédios EDISE e Ventura.
Centenas de pessoas O processo de votação realizado em cédulas e urnas não impediu a continuidade de ações de assédio como fez na fila de votação no EDISE o gerente executivo do GP, Cláudio Costa, que descaradamente tentou influenciar no processo de votação intimidando a representação sindical, e sobretudo, os funcionários da Petrobrás presentes na fila de votação. Esse pode ser consideradoo ápice de episódios de assédio praticados pela direção da companhia que já afastou supervisores por votarem a favor da rejeição da proposta da empresa, conforme o indicativo das federações petroleiras e da realização de reuniões obrigando seus gerentes a coagirem os empregados.
O não concursado, Cláudio Costa tentou votar e quando advertido da impossibilidade, tentou intimidar a direção do sindicato na atividade democrática e pública que garantiu o voto secreto contra o assédio que, localmente e nacionalmente, os trabalhadores vem denunciando aos Sindicatos e Federações.
Há informes de que toda gerência da Transpetro foi convocada a votar no EDISEN e a pressionar as suas equipes para votarem na aceitação.
Ainda nesta segunda serão divulgados os resultados das assembleias.

 

 

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