Com o objetivo de pressionar à direção da Petrobrás para que a mesma assuma e pague o que deve ao Plano Petros do Sistema Petrobrás (PPSP) entidades que integram o Fórum em Defesa da Petros (AEPET, FNP, GDPAPE, FENASPE) realizaram a partir de 12h30  um ato protesto com a presença de mais de 1.000 pessoas, entre petroleiros, marítimos, entre outras categorias, contra a proposta das direções da Petrobrás e Petros para equacionamento paritário  do déficit que chega a R$ 28 bi, o que significa dividir o valor entre os participantes e a patrocinadora do PPSP.

“A maioria das pessoas presente aqui no ato é de aposentados, mas essa é uma luta de toda a nossa categoria. Então, chamamos todo o pessoal da ativa, do Plano Petro I, assim como os que participam do Petro II, que se posicionem contra esse equacionamento imposto, sem que a patrocinadora (Petrobrás) tenha pagado os montantes devidos por ela à Fundação Petros. Por isso, estamos lutando em defesa da nossa categoria, em defesa de uma aposentadoria digna, e, sobretudo, em defesa do ser humano” afirmou Patricia Laier, diretora do Sindipetro-RJ.

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Paulo Moreira, também diretor do Sindipetro-RJ critica a proposta e a impossibilidade de sua aplicação: “O que a Petrobrás está querendo fazer com os trabalhadores aposentados  e a cobrança de valores impossíveis de serem pagos. Isso representa em média 30% dos nossos benefícios  e do salário dos ativos” – disse durante o ato.

A programação do ato continuou com uma caminhada pela Rua Henrique Valadares até o outro edifício sede da Petrobrás – EDISE, no Centro do Rio de Janeiro. No encerramento do Ato em Defesa da Petros, os manifestantes cantaram em conjunto o Hino Nacional do Brasil.
O Fórum em Defesa já impetra ações para impedir o desconto extra em folha já no próximo dia 10 de março.

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