Em reunião aberta realizada na sexta-feira (15), o GT de Diversidade e Combate às Opressões do Sindipetro-RJ debateu, entre outros pontos, a participação das mulheres petroleiras no 8 de março. Como esquenta para o ato, haverá concentração com roda de conversa e confecção de cartazes tendo como temas específicos das petroleiras a luta contra a privatização, por direitos, emprego e contra o assédio.
Para além da manifestação nas ruas, o GT também está organizando a Roda de conversa “21 dias de ativismo” sobre racismo no mercado de trabalho, no dia 13 de março, às 17h30, no Sindicato e uma exposição cultural sobre mulheres no Sindicato hoje, petroleiras na luta ao longo da história e Marilia Regali, primeira mulher na empresa e geóloga reconhecida.
O 8 de março é uma data histórica em que as mulheres são protagonistas na luta por igualdade. No entanto, não é uma data só das mulheres e sim uma data da classe trabalhadora, já que essa luta por igualdade e direitos beneficia o conjunto da sociedade.
A organização dos atos está ocorrendo em todo o país. No Rio, as plenárias já realizadas definiram como eixos centrais “Pela vida das mulheres, justiça por Marielle, democracia e direitos: somos contra Bolsonaro e a Reforma da Previdência”.
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