A FNP (Federação Nacional dos Petroleiros) encaminhou à Petrobrás, nesta quinta-feira (5), uma proposta para a regulamentação do Banco de Horas.
Em linhas gerais, o que a FNP propõe é que o limite seja de duas horas por jornada. O que exceder esse tempo deve ser pago como hora extra, no mês subsequente.
Além disso, a proposta também pede que algumas horas extras não sejam computadas como Banco de Horas, como as horas de dobras de turno, as horas relativas a dobra por conta de emergências na planta e as horas de treinamento em dias de folga.
A FNP também reivindica que as folgas concedidas para compensação sejam definidas pelo trabalhador. E que todas as horas trabalhadas anteriores ao acordo sejam pagas, integralmente.
Agora, a FNP aguarda o agendamento de uma reunião para discutir o assunto.
Durante a última audiência de conciliação, que aconteceu no último dia 27, no TST, a Petrobrás se comprometeu a chamar os Sindicatos, num prazo máximo de 30 dias, para uma reunião onde seriam debatidos os pontos que ainda não estavam resolvidos. O Banco de Horas era um deles.
Fonte FNP