Dennis James Miller – 2017-06-17 19:20:53

Comentário/sugestão – Negociação do ACT 2017
Todos os anos, independente da pauta econômica estar em discussão, observa-se uma grande dificuldade em chegar a um consenso com a Petrobras sobre o ACT como um todo. Reconheço que não é tarefa fácil negociar todos os aspectos do Acordo num prazo curto. Mas o que ocorre todo ano é que o nosso sindicato apresenta uma pauta de reivindicações fora da realidade e a Petrobras responde com propostas bem abaixo das suas possibilidades. Sugiro que este ano o Sindipetro apresente de primeira uma pauta de reivindicações realista e factível, sem os usuais exageros visando chegar a um meio termo. Se a negociação for iniciada de forma firme e bem embasada, nossa chance de assinar um Acordo mais justo e com menos desgaste para a categoria será muito maior. Como estratégia de abordagem, sugiro analisar detalhadamente todas as cartas enviadas pelos diretores e, principalmente, pelo senhor Pedro Parente aos funcionários. Nessas cartas há uma série de argumentos, declarações e compromissos que devem ser usados diretamente na mesa de negociação como forma de cobrança às reivindicações da categoria. Sejamos mais astutos, usando as próprias palavras deles como forma de pressão, sem esquecer de divulgar de forma clara e veemente à categoria que nossa pauta é justa, equilibrada e norteada pelos próprios argumentos, declarações e compromissos assumidos pela alta direção da empresa. Acredito que dessa forma, estaremos deixando mais do que claro que a presidência da empresa é inegavelmente guiada por preceitos e influências políticas baseadas numa ideologia altamente reacionária e segregacionista e que o sindicato visa se contrapor a esta gestão altamente politizada propondo uma pauta que preserva os direitos da nossa categoria.

AUTHOR: Dennis James Miller
AUTHOR EMAIL: miller@petrobras.com.br
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SUBJECT: [Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro] SUA OPINIÃO
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Todos os anos, independente da pauta econômica estar em discussão, observa-se uma grande dificuldade em chegar a um consenso com a Petrobras sobre o ACT como um todo. Reconheço que não é tarefa fácil negociar todos os aspectos do Acordo num prazo curto. Mas o que ocorre todo ano é que o nosso sindicato apresenta uma pauta de reivindicações fora da realidade e a Petrobras responde com propostas bem abaixo das suas possibilidades. Sugiro que este ano o Sindipetro apresente de primeira uma pauta de reivindicações realista e factível, sem os usuais exageros visando chegar a um meio termo. Se a negociação for iniciada de forma firme e bem embasada, nossa chance de assinar um Acordo mais justo e com menos desgaste para a categoria será muito maior. Como estratégia de abordagem, sugiro analisar detalhadamente todas as cartas enviadas pelos diretores e, principalmente, pelo senhor Pedro Parente aos funcionários. Nessas cartas há uma série de argumentos, declarações e compromissos que devem ser usados diretamente na mesa de negociação como forma de cobrança às reivindicações da categoria. Sejamos mais astutos, usando as próprias palavras deles como forma de pressão, sem esquecer de divulgar de forma clara e veemente à categoria que nossa pauta é justa, equilibrada e norteada pelos próprios argumentos, declarações e compromissos assumidos pela alta direção da empresa. Acredito que dessa forma, estaremos deixando mais do que claro que a presidência da empresa é inegavelmente guiada por preceitos e influências políticas baseadas numa ideologia altamente reacionária e segregacionista e que o sindicato visa se contrapor a esta gestão altamente politizada propondo uma pauta que preserva os direitos da nossa categoria.
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