A história do Sindipetro-RJ começa com uma mobilização por melhores salários, garantia de direitos trabalhistas e defesa da soberania nacional na exploração do petróleo brasileiro.
A greve dos empregados na refinaria de Manguinhos em 1958 foi o pontapé que gerou entre os trabalhadores a necessidade de se organizarem. No início do ano seguinte, em 23 de março, foi fundado o Sindicato dos Petroleiros. Em 1960, o Sindicato passa a representar também os empregados da Petrobrás.
A primeira grande greve aconteceu em 1960 quando a categoria parou por 15 dias exigindo equiparação salarial entre Cubatão e Rio de Janeiro. Nessa época, a Petrobrás refinava o petróleo, mas quem vendia os produtos eram multinacionais como a Esso e a Shell.
A partir daí, a luta nunca mais parou. Foram muitas greves pontuais realizadas pela categoria, que também alavancou greves gerais. Durante a ditadura militar-empresarial, enfrentou intervenções.
Entre os marcos de atuação do Sindicato estão as lutas contra a quebra do monopólio do petróleo por FHC, a Greve de 1995, os atos e ações que promoveu contra as rodadas de leilão, inclusive do Pré-Sal com a venda do campo de Libra, a fundação da Frente Nacional dos Petroleiros (FNP) em 2010 e as greves e manifestações contra todas as vendas de ativos e desinvestimentos turbinadas com a alavanca da PPI e da precarização das condições de trabalho e salário da categoria que seguem o objetivo de desmantelar a Petrobrás como empresa integrada de energia e destruir este instrumento de desenvolvimento e soberania para conquistarmos um Brasil dos trabalhadores.
O Sindicato é referência nas lutas nacionais travadas pelos trabalhadores, contra todas as formas de opressão produzidas pelo trabalho no setor petroleiro e derivados e defende importantes causas como as de Mulheres, LGBTQIA+, contra o Racismo, entre outras.
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