Foi encaminhada pela FNP à Petrobras uma proposta de aplicação do teletrabalho para mães até os 36 meses de idade do bebê, tendo ela sido negada pela empresa. Diante dessa situação, propomos a extensão do benefício de abono de até 2h/dia para mães que amamentam filhos até 24 meses de idade
Mulheres e homens que apoiam essa causa, nos ajudem a conseguir a extensão do benefício no ACT 2023-2025, colocando o nome na lista, que será enviada pela FNP.
Para que o abaixo-assinado tenha mais adesão, já são mais de 200 pessoas que aderiram, acesse o link
https://docs.google.com/document/d/1OfvkiPAeqNJJxtri4qwSYHCJD5UuCtk3/edit
Cabe informar, que nesta segunda-feira (13/11), a Petrobrás vai apresentar uma terceira proposta para a negociação do novo ACT.
Entendemos que a amamentação é um benefício fundamental na primeira infância com impactos em toda a vida da criança e da família.
Amamentação até 24 meses é indicada por entidades oficiais de saúde
O Ministério da Saúde e a OMS recomendam a amamentação no mínimo até os dois anos de idade. Hoje, o direito é válido apenas durante o primeiro ano de vida do bebê. Foi conquistado a partir de uma luta que durou cerca de 6 anos. Desde o início, foi ressaltada a importância da amamentação pelo menos até os 2 anos da criança, tanto para reforçar a imunidade quanto para construção do vínculo entre a criança e a mãe.
É importante ressaltar que a extensão do benefício é extremamente vantajosa para a empresa porque quanto mais saudável a criança for, se amplia a possibilidade de conciliar a maternidade com a vida laboral. Então, esse esforço da empresa nos primeiros anos certamente será compensado. Se importar com os trabalhadores é se importar com suas famílias e a promoção da saúde.
Apoie a amamentação: faça a diferença para mães e pais que trabalham!
#EuDefendoExtensaoAbonoLactante