AMS: 70 x 30 e margem consignável

Na última reunião de acompanhamento do ACT sobre AMS, dia 28/05, os representantes sindicais debateram a limitação nos descontos que atingem os pagamentos a trabalhadores, aposentados e pensionistas. Essa reunião foi uma continuidade do último encontro no dia 19/12/2023, quando a temática entrou em pauta.

Na reunião, a Petrobras propôs uma possibilidade de 15% de margem consignável para todos os ativos, aposentados e pensionistas, para acabar de vez com as diferenciações ocasionadas por ações judiciais e trazer estabilidade ao plano de saúde.

Assim, o ajuste será feito juntamente com o retorno do custeio 70 x 30 na AMS, o fim da 13ª parcela em novembro e uma redução do grande risco em 16% – tudo retroativo a 1° de abril, após a publicação da Resolução 52 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR).

Então, na nova projeção, deve haver na AMS um pequeno déficit de R$ 53 milhões, mesmo já contabilizando os 2% sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e o Programa de Reconhecimento de Desempenho (PRD), pagos neste ano. Déficit a ser equacionado que pode ser para mais, mas também para menos.

Postos de Atendimento presenciais

Embora a Petros não tenha apresentado um cronograma para a criação de unidades pelo País, foi comunicado que o posto do RJ funcionará em prédio da Petros em conjunto com a Associação Petrobras de Saúde (APS) com previsão de início na primeira quinzena de junho.

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