Para reagir contra todos os ataques à categoria petroleira, o SINDIPETRO-RJ participou do Dia do “Basta!” na sexta (10) e levou a Campanha “Todo o Petróleo tem que ser Nosso!” para as ruas do entorno da Central do Brasil. Organizado pelas seis centrais sindicais e pelas frentes “Povo Sem Medo” e “Brasil Popular”, Dia teve caráter nacional contra a violência, o desemprego, a carestia e o desgoverno.
Contato com o povo foi privilegiado
Para divulgar a atual situação da Petrobrás, que continua a passar por desinvestimentos na direção Ivan Monteiro, seguindo na linha de privatização dos últimos anos, o SINDIPETRO-RJ montou uma barraca na Central do Brasil – local de maior circulação de pessoas no Rio de Janeiro, onde foram distribuídos pelo menos dez mil panfletos informativos e 900 cartilhas da Campanha “Todo o Petróleo tem que ser Nosso”. Além de diretores do Sindicato, participaram da panfletagem: André de Paula e militantes da FIST (Frente Internacionalista dos Sem Teto), militantes da Intersindical e a diretora do SINTRASEF (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro) Maria do Perpétuo Socorro Setubal Ferreira.
O diretor do Sindipetro-RJ, Luiz Mário falou sobre a política de preços adotada pela Petrobrás que atinge toda a população: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2460797307295699&id=184102768298509
O diretor do Sindipetro-RJ, Antony Devalle explica em vídeo a importância do debate sobre a Privatização da Petrobrás: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2460964210612342&id=184102768298509
A diretora do Sindipetro-RJ, Moara Zanetti participou da distribuição de pelo menos 900 cartilhas na Central do Brasil, despertando a atenção da população para a defesa do petróleo brasileiro e do Sistema Petrobrás
Sindicato percorreu Unidades
Para conversar com a categoria sobre importantes questões como a Privatização, PCR, Equacionamento Petros e Lei da Mordaça, o SINDIPETRO-RJ promoveu três atos pontuais: 7h, no COMPERJ (foto); 11h30, no CENPES; e 16h, no EDISE.
Luta unificada
No fim da tarde, os petroleiros juntaram-se ao ato na Praça XV, que reuniu trabalhadores de diversas categorias, representantes de centrais sindicais e estudantes. Todos contra o congelamento de investimentos em educação e saúde, a redução de direitos e precarização das relações de trabalho imposta pela Reforma Trabalhista de Temer, o aumento de combustíveis e gás de cozinha numa política de preços voltada ao capital internacional.
Não às privatizações! Não aos leilões de petróleo! BASTA!