Jairo dos Santos Júnior, gerente geral do Compartilhado Sul/Sudeste, aquele que já teve áudio gravado falando que tem trabalhador “que arma, com o famoso atestado Bombril” , mostrou mais uma vez que segue direitinho a cartilha de truculência da era Castello Branco.
Em recente auditoria, acompanhado pelo gerente executivo do Compartilhado, Jairo abordou trabalhadores da Operação do CENPES e determinou que um deles realizasse uma emissão de Permissão de Trabalho (PT), “em papel de pão, se for preciso”. Isso porque o sistema de emissão de PT estava fora do ar e não havia como realizar a solicitação de serviço dentro das normas e padrões de segurança, já que tudo é informatizado.
Porém, o “poderoso chefete”, não quis nem saber e ordenou providências que desrespeitam os aclamados padrões de “compliance”, tudo para forjar sua pretensa vontade de cumprir os requisitos de segurança da Petrobrás.
A postura do gerente geral, segundo relatado pelos trabalhadores, é de escancarado desrespeito e mais um ato do assédio moral pelo qual passa a categoria, além de também desautorizar o gerente local diante dos demais. E o gerente executivo, que testemunhou tudo isso, fez o que? Como esperado, nada!
Em um cenário em que a Operação do CENPES opera com efetivo extremamente reduzido e vem sendo esvaziada e sucateada de forma acintosa, uma “auditoria” como esta serve apenas para dar continuidade ao assedio, agredir, adoecer e desmotivar. Além do clima de desconforto e extrema insatisfação gerado entre os trabalhadores, coincidentemente ou não, o gerente local encontra-se afastado por razões de saúde desde o dia seguinte da malfadada visita.
Veja outros absurdos ditos pelo gerente Jairo em https://sindipetro.org.br/gerenteco-da-petrobras-avisa-se-tiver-dor-de-cabeca-nao-recebe-prve/
Versão do impresso Boletim CXXXI
