Contrato de dívida da parte das patrocinadoras referente às mudanças nas regras de PECÚLIO decorrentes do novo modelo de equacionamento do PPSP-R e do PPSP-NR.
Em decorrência da NPP, em que se reduziu o montante do pecúlio que era proporcionado aos parentes do participante em virtude de seu falecimento, agora se concretiza a contrapartida da patrocinadora PETROBRAS com o contrato de dívida anunciado em fato relevante de 19/08/2020.
Esse contrato não reduz os descontos do atual PED, mas é um dos componentes da NPP que proporcionou, à maioria, a redução do tamanho do confisco na fonte, à vista, direto dos benefícios, da renda mensal alimentícia de cada um.
Fato Relevante Petrobrás
Assim, não há nada a comemorar, pois ainda estão cobrando da categoria dívidas que são, em parte, oriundas de gestão temerária e/ou fraudulenta ou de responsabilidade somente das patrocinadoras. E, ainda, por agora, não se reduziu a parcela do equacionamento para aqueles que ganham até 6 mil reais e sofreram um reajuste do PED_2015 para o novo PED da NPP.
Bolsonaro, que se firmou no discurso contra a corrupção do PT, ao invés de prender os gestores e dirigentes de bancos e empresas que lucraram nessas operações fraudulentas ou aqueles que se omitiram de seus deveres de cobrar e pagar as dívidas com a PETROS, bem como de obrigar todas, pessoas jurídicas e físicas, às devidas indenizações, optou por concretizar o dano contra os trabalhadores com os déficits, os PEDs e o PETROS-3. Do discurso de combate à corrupção nas eleições, por máxima omissão, passou a colaborador central da bandalheira a partir da Presidência da República, acabando por proteger até os seus pretensos adversários políticos (sejam dos governos e aliados do PT ou do PSDB) centralmente responsáveis pela bandalheira ou omissão do último período. Banqueiros, empresários e outros picaretas de toda ordem, em acordos com os interesses da burguesia, seguem impunes e ricos com os recursos de aposentadoria que saquearam da PETROS, enquanto os trabalhadores permanecem sofrendo, diariamente, com os prejuízos e todo desrespeito acumulados.
Diante desse quadro de descalabro, sem respostas adequadas do Judiciário e sob a omissão de sucessivas direções da Petrobrás, restará à categoria e com toda a força dos aposentados, a legítima defesa por todos os meios que forcem e obriguem a reversão dos danos executados até aqui e o fim dos ataques em curso.
Veja a notícia sobre o assunto no site da PETROS