O Sindipetro-RJ promove uma live nesta quarta, reforçando a luta em defesa da vida e do Brasil
Centrais, sindicatos, entidades de classe, coletivos e movimentos sociais convocam trabalhadores, para mobilizações presenciais e virtuais que tem por objetivo chamar atenção para a importância de um lockdown e vacinação em massa para conter a pandemia. Sindipetro-RJ apoia a iniciativa!
Entidades sindicais estão convocando trabalhadores de todos os setores para o O Dia Nacional de Luta nesta quarta-feira (24/03). De acordo com as entidades, a manifestação foi articulada por conta da “irresponsabilidade do governo federal, que levou o país ao pior colapso sanitário e hospitalar de sua história”.
Com quase 3 mil mortes diárias após um ano de pandemia, as centrais apontam que o Brasil se tornou “um exemplo mundial de fracasso e de falta de políticas públicas” para conter a disseminação da COVID-19. E protestam também contra a falta de vacinação em massa e pela retomada do auxílio emergencial com parcelas de, no mínimo, R$ 600.
O Dia Nacional de Luta faz parte das atividades convocadas pela Campanha Nacional Fora Bolsonaro, Fórum das Centrais Sindicais, Fonasefe, Fóruns Estaduais de Servidores ou outras frentes de unidade de ação. Estão programados: lockdown ,tuitaços, panelaços, faixaços, atos simbólicos presenciais, carreatas, vigílias etc.
A luta é em defesa da educação, do SUS, contra a reforma Administrativa do governo Bolsonaro e Paulo Guedes que enviaram à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/20 – que pretende desvalorizar servidores/as e acabar com os serviços públicos, abrindo brechas para apadrinhamentos e corrupção, prejudicando a sociedade.
O Dia Nacional de Luta também defende o petróleo do Brasil, a Petrobrás, contra a privatização das refinarias, contra o PPI que dolariza o preço dos combustíveis e do gás de cozinha; a defesa de outras estatais; contra o despejo de moradores no campo e na cidade; pela volta às aulas presenciais só com a vacina; e também contra a entrega de recursos importantes como água, que está sendo privatizada pelo estado do Rio de Janeiro.
Bolsonaro, militares e sua gangue neoliberal ironizam a tragédia brasileira da COVID-19 que já é tratada por especialistas da saúde, mídias nacional e internacional como um genocídio. Uma incompetência ardilosa e calculada que abandona os brasileiros e brasileiras, ao fazer “corpo mole” para comprar vacinas, que nega a compra de insumos hospitalares de UTI como cilindros de oxigênio, anestesia e outros medicamentos.
Fora Bolsonaro e Mourão e sua turma de canalhas, entreguistas e genocidas!