Reunidos na última quarta (22), na sede do Sindipetro, representantes de FNP, Aepet, GDPAPE, Federação dos Marítimos, Fenaspe, advogados, conselheiros eleitos da Petros e petroleiros definiram um conjunto de ações (judiciais, extrajudiciais e administrativas) com o objetivo de evitar que a Petros implemente um equacionamento que considera um déficit que, em sua grande parte, é dívida que a Petrobrás e demais patrocinadoras têm com os participantes do plano Petros 1. Ou seja: evitar que se efetue o confisco das aposentadorias e pensões ou a majoração extorsiva das contribuições. As ações serão implementadas a partir desta quinta (23), visando proteger os interesses dos petroleiros.
As iniciativas incluem o questionamento, junto a cada instituição envolvida (Petros, Petrobrás, BR, órgãos reguladores), dos critérios utilizados, das inconsistências técnicas e ilegalidades do equacionamento proposto, reivindicando a suspensão de qualquer desconto abusivo. Todas as ações serão coordenadas, para que não se inviabilizem mutuamente.
O Fórum de Defesa da Petros vai convocar ato público unificado em defesa do Plano Petros 1, questionando a forma de equacionamento proposta.