Petroleiros exigem o retorno aos padrões históricos de custeio da AMS que são até menores que a relação 70/30
Audiência realizada na quinta-feira (23/11), em Brasília, que contou com a presença da FNP, além de entidades de trabalhadores de Estatais com a SEST/MGI, tratou da derrubada da Resolução que limita o custeio dos planos de saúde em estatais, afetando principalmente aposentados e pensionistas da Petrobrás.
Nas negociações do ACT 2023, a Petrobrás tem usado o argumento de que não pode retornar à relação de custeio para 70×30 por conta das resoluções da CGPAR, e que por isso mantém o 60×40.
A FNP representada por seus coordenadores e diretores Adaedson Costa (Sindipetro-LP), Eduardo Henrique (Sindipetro-RJ) e Vinicius Camargo (Sindipetro-RJ) denunciou que as resoluções representam uma quebra de contrato e confisco de aposentadorias da Petrobrás, em outras estatais e no conjunto do serviço público que já chega a 30%.
A federação cobra do governo uma resposta imediata para a situação já que a revogação das resoluções é uma das condicionantes para o fechamento das negociações do ACT 2023 da Petrobrás.
Dia Nacional de Luta pela AMS
Na próxima quarta-feira (29/11), uma caravana de petroleiros vai juntar-se a de outras categorias de estatais federais pela derrubada das resoluções 42 e 49 da CGPAR
A caravana vai sair do Rio de Janeiro, na terça (28/11). Os interessados devem se inscrever através do whatsApp (21) 99632-7291 (falar com Gabriel Carlos) informando nome, RG, CPF e contato.