Sem renda e AMS, demitida faz protesto na porta no EDISEN

Na terça (09), dirigentes da FNP e do Sindipetro-RJ estiveram prestando solidariedade à petroleira que desde a segunda (08) está acampada em frente ao Edifício SENADO da Petrobrás. Conhecida por Leninha, ela sofre há 14 anos por ter sido demitida injustamente durante as negociações do ACT e precisa de tratamento médico urgente.

“A marca Petrobrás tem nome no mercado. O que não tem nome é o nosso contracheque”, diz uma das faixas expostas.

Em 2009, Leninha sofreu assédio e perseguição quando funcionária da Petrobrás, adquiriu doença ocupacional e foi demitida quando estava afastada por doença.

“Minha luta sempre foi por Justiça. Corro risco de morte e decidi fazer essa desesperada manifestação no Rio de Janeiro. Só saio daqui para um hospital de referência”, disse a petroleira que era da CIPA e denunciava o risco de benzeno, do qual também é vítima.

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