Petroleiros e movimentos sociais no Rio em marcha em Defesa dos Empregos, da Petrobrás e do Brasil

Vindos de vários estados do Brasil petroleiros reafirmam a continuidade da Greve, apesar do TST e das ameaças da direção da Petrobrás

Na tarde desta terça-feira (18) foi realizada a Grande Marcha em Defesa dos Empregos, da Petrobrás e do Brasil, um ato unificado da Greve Nacional Petroleira promovido de forma conjunta entre as federações dos sindicatos petroleiros (FNP e FUP) que integrou as caravanas de trabalhadores ativos e aposentados, e teve a participação de diversas organizações sindicais e movimentos sociais. No ato foram lidos manifestos de entidades jurídicas em apoio à greve.

 

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O tom do protesto era contra a política de desmonte do sistema Petrobrás que retira direitos e empregos dos trabalhadores no Brasil ; a exigência do cumprimento do ACT atual; o fim da venda de ativos da Petrobrás ; a redução dos preços dos combustíveis com a alteração da política de preço com paridade internacional (PPI); além da crítica e denúncia à decisão monocrática e arbitrária imposta pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), por vontade do ministro Ives Gandra que, liminarmente, carimbou a Greve Nacional Petroleira como abusiva, atacando os direitos de liberdade sindical e greve, consagrados* na Constituição Federal depois de muita luta.

 

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Ainda , durante o ato foi informada a decisão do TRT da 9ª Região, com sede em Curitiba-PR, que somente adiou até o dia 6 de março as demissões na Araucária Nitrogenados (ANSA/FAFEN-PR). Portanto, permanece a necessidade de mais nos organizarmos em casa base para fortalecer a nossa luta nacional.

 

 

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