Será que Guedes desconhece que o Ministério Público Federal em Santa Catarina (MPF-SC) disse que o ex-deputado Índio da Costa (DEM), parça de Bolsonaro nas últimas eleições, preso da Operação Postal Off, que mira fraudes e prejuízos de R$ 13 milhões, era o padrinho político de toda a cúpula dos Correios, que agora só se alterou com a posse do general Floriano Peixoto e sem a demissão de mais ninguém?
E aí, segue um esquema de corrupção dentro da empresa contra os trabalhadores e o próprio Correios?
A corrupção foi contra os Correios e seus trabalhadores e não a seus favores e deveria ser obrigação de Guedes e Bolsonaro combatê-la sem poupar seus aliados. Deveria ser obrigação sanear e não vender a preço vil, privatizar.
De fato, o projeto de privatização, quer esconder estes elos e comprometimentos. Pior, pode ter como objetivo garantir a “anistia” das quadrilhas que saquearam o caixa da empresa bem como o fundo de pensão e aposentadoria dos carteiros.