Setor privado: trabalhadores da Origem Energia aprovam novo ACT em assembleia

Nesta segunda-feira (03/07) foi realizada a assembleia virtual dos trabalhadores da Origem Energia que aprovaram a proposta de renovação do ACT para o período 2023/25. Os empregados administrativos da empresa aprovaram por 82%, contra 13% de rejeição e 5% de abstenção, a proposta da Origem

Pelo acordo, os trabalhadores terão um reajuste salarial de 7%, como a data-base é de 1° de março de 2023, os empregados vão receber os respectivos retroativos até junho. O detalhe é que quem teve avanço de nível em maio não receberá esse reajuste, somente os retroativos do período referente aos 7% concedido pelo acordo coletivo firmado.

Dentre as cláusulas aprovadas estão a elevação do teto do reembolso do plano de saúde que passa ter o valor de R$ 153 como teto, e R$ 1 mil para tratamento especial, de filhos, como, por exemplo, autismo. A licença paternidade passou de cinco para 10 dias, com a maternidade em 180 dias.

Empresa não aceitou teletrabalho

A Origem não demonstrou interesse em aplicar um modelo de teletrabalho, seja integral ou híbrido, mas há abertura para, em casos individuais, atender alguma necessidade do trabalhador e isso deverá ser negociado com a respectiva gerência.
Não haverá reajuste no vale alimentação/refeição, que atualmente é de R$ 1.300, mas ele continuará sendo pago no período de férias do empregado.

A vigência do novo acordo é de 01/03/2023 a 28/02/2025.

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