Na pauta: efetivo, restaurante e ACT

Anote

Sábado – 07/05 -19h – A
Segunda-feira – 09/05 -19 – E
Terça-feira – 10/05 – 19h – D
Quarta-feira – 11/05 – 07h – C
Quinta-feira – 12/05 – 07h – B

Bolsonaro, seu presidente da Petrobrás e direção nomeada não atendem o povo e sufocam os petroleiros

A escalada de ataques aos trabalhadores é crescente. Temos acompanhado as mobilizações de outras categorias e dos petroleiros terceirizados contra a retirada de direitos e a falta de reajuste salarial num momento em que a inflação come grande parte do salário.

Em análise repercutida pelo Observatório Social da Petrobrás, ligado à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), a média do preço do botijão na última semana do mês de abril chegou a R$ 113,24 – maior valor real desde julho de 2001! Ou seja, o preço do botijão de 13 kg custa quase 10% do salário mísero nacional (R$ 1.212,00). Um absurdo para o Brasil, que tem a riqueza petrolífera e uma estatal como a Petrobrás!

Comandado por uma hierarquia privatista, o Sistema Petrobrás vem sendo destruído há décadas e agora, neste período bolsonarista, não faltam ações e planos de curto e longo prazos para arrematar o fim da estatal.

Redução de efetivo

Entre as principais medidas para desativar a produção das unidades e entregar pedaços da empresa à iniciativa privada por baixos preços nas licitações e leilões tem sido a redução do efetivo que implica diretamente na piora das condições de trabalho, afetando profundamente a saúde e segurança dos trabalhadores.

Restaurante de qualidade

Para impor o fechamento do restaurante do TABG, que já foi considerado um dos melhores da empresa, houve, por exemplo, a diminuição na qualidade da alimentação. O assunto envolve questões muito importantes que ainda não foram esclarecidas pela Transpetro como a logística que será desenvolvida para a entrega ou o aquecimento da comida.

ACT com unidade

Os 121 delegados e delegadas no XIII Congresso da FNP aprovaram a construção da unidade da categoria petroleira com mesa única de negociação do ACT entre as federações e a Petrobrás. Só com organização e mobilização da luta será possível garantir um ACT digno para toda a categoria!

Participe e divulgue as setoriais!