O Sindipetro-RJ através da carta ofício 280/2023 pede a imediata separação do Coordenador de Produção denunciado por assédio do empregado que o denunciou na Ouvidoria sem prejuízo para o denunciante e de forma negociada
Mesmo após a denúncia, o “educadinho” continua como chefe do denunciante, o que vem aumentando o assédio. A proteção do denunciante deve ser assegurada. Esse foi o compromisso da nova gestão da empresa. A gerência de Búzios precisa se adequar.
O Sindicato considera que o coordenador de produção da P-74 não é adequado para a função de chefia, muito menos como liderança de bordo.
Expondo terceirizados a risco
Tomamos conhecimento de um caso na área industrial em que esse mesmo coordenador estava acompanhando um trabalho em altura de andaime, indicando a execução do serviço sem a emissão da PT, pois tinha pressa.
Diante da situação, os contratados fizeram o serviço sem cinto de segurança, mas depois com o objetivo de não ser responsabilizado por conta do serviço errado, realizou uma auditoria e mandou desembarcar os contratados. Um coordenador com uma atitude dessas não tem a confiança da sua equipe.
Perseguição
Há relatos de que ele persegue constantemente um funcionário, realizando mais auditorias no serviço em relação a outros funcionários.
Saúde offshore
Um chefe ruim e “educadinho” tem a capacidade de adoecer toda uma equipe. Quando isso ocorre a bordo o potencial destruidor é muito maior. Afinal, são 14 dias ininterruptos de convivência sem a possibilidade de sair do trabalho e despressurizar com amigos e família.
Há muitas reclamações em relação à “liderança” de Búzios. O Sindicato também solicitou ao RH os números de inscritos no Mobiliza nos últimos dois anos e uma pesquisa séria sobre os gestores. Eles avaliam os empregados e já passou da hora dos empregados também os avaliarem. Não há plano de metas de ambiência que melhore qualitativamente a satisfação dos empregados com gestores assediadores.