A entidade vem seguindo a trilha das lutas por conquista e manutenção de direitos trabalhistas, sempre na defesa da Petrobrás 100% estatal para e pelo povo brasileiro e marcando presença em importantes mobilizações nacionais
Veja a linha do tempo e compartilhe:
2023
Em janeiro, Sindipetro-RJ convoca e participa de atos contra os ataques golpistas em Brasília que entraram para a História do Brasil como Intentona Bolsonarista.
O Sindicato participa de encontro da FNP com o novo presidente da Petrobrás e entrega dossiê com ações emergenciais a serem priorizadas pela gestão da estatal.
Ato no CENPES denuncia a realidade do assédio sexual na Petrobrás.
Junto com a FNP, Sindicato realiza atos em defesa da Petros, pelo fim dos PEDs assassinos.
No final do ano, o Sindipetro-RJ protagonizou nos 4 dias da Jornada de Mobilizações Petroleiras com atrasos e paralisação de 24h (TABG e Apropriação).
2022
Trabalhadores do CNCL, durante a campanha do ACT, fazem greve de 10 dias por melhores condições de trabalho e manutenção do adicional de mestra nacional.
Trabalhadores terceirizados no TABG param por trabalho e direitos.
2021
Trabalhadores da Petrobrás Biocombustível (PBIO) fazem greve contra a privatização.
Chefão do RH Petrobrás, Claudio Costa, que aplicava política de assédio, é pego com a mão na botija fazendo jogatina no mercado financeiro com informações privilegiadas.
2020
Petroleiros da base do Sindipetro-RJ integram a Greve Nacional Petroleira contra o fechamento da FAFEN Araucária.
Em março, é decretada a pandemia pelo Coronavírus. Sindicato faz luta incessante em defesa da vida, de direitos e impede corte de 30% dos salários.
2019
Durante o ACT, o Sindipetro-RJ promove uma série de assembleias massivas. Direção da Petrobrás apela para o assédio gerencial e manobra no TST. No entanto, a categoria acumula forças para a greve nacional que viria no início de 2020.
2018
Aposentados e pensionistas realizam uma passeata do EDISEN ao EDISE e em frente à sede da Petros contra o PED assassino.
Ocorre a queda do Presidente da Petrobrás, Pedro Parente, com greve combatendo o PPI e as privatizações.
2017
Combate ferrenho à retirada de direitos e entrega do Pré-Sal.
Em 24 de maio, uma caravana enfrentou a violência policial na marcha histórica Ocupa Brasília.
2016
Apesar de todas as concessões ao mercado e ao Centrão, Dilma sofre o impeachment e Temer toma o poder. Acelera o plano de privatização e retirada de direitos com a Reforma Trabalhista. Temer promove significativos leilões do Pré-Sal.
2015
Obras paralisadas, cortes de salários, calotes e desemprego impulsionam as lutas dos terceirizados que interditam a ponte Rio-Niterói no início do ano.
O então presidente da Petrobrás, Aldemir Bendine lança o Plano de Venda de ativos e Desinvestimentos, um plano de privatizações da ordem de US$ 15,1 bilhões, atendendo à chantagem do mercado pela extorsão cambial e de juros mediante à falsa propaganda de Petrobrás quebrada. A corrupção conjuntural, à base de propina, é substituída pela estrutural, com a entrega de negócios inteiros a preços vis.
Greve de 26 dias contra a retirada de direitos e rebaixamento salarial. Movimento começa em 24/10 e é encerrado em 30/11.
2014
Estoura o escândalo de corrupção da Lava-jato e sua instrumentalização para o desmantelamento da Petrobrás Empreiteiras, corruptas e caloteiras, são combatidas por contratados terceirizados no COMPERJ (hoje GASLUB) com apoio do Sindipetro-RJ.
2013
Em 21 de outubro, os petroleiros realizam ato em protesto contra o leilão do Campo de Libra no Pré-Sal da Bacia de Santos, considerado na época a maior descoberta de petróleo já realizada no Brasil. O Exército, com um efetivo de 1.100 homens, dispersou de forma violenta os manifestantes que tentavam impedir a realização do leilão em um hotel na Barra da Tijuca.
As jornadas de junho, uma série de protestos contra os altos gastos da Copa do Mundo de 2014, mobilizam também a categoria petroleira. A violência policial se intensifica.
2010
Sindipetro-RJ, Sindipetro-LP, Sindipetro-SJC, Sindipetro-ALSE e Sindipetro PA/AM/MA/AP fundam a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) que possui mais petroleiros em suas bases e maior peso de produção de petróleo.
2007
Em novembro, durante a 9ª Rodada do Leilão, promovida pela Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP), cerca de 200 pessoas ocupam a sede da entidade como forma de protesto e tentativa de barrar o evento. Após a ação, o governo federal retira 41 blocos do leilão da área do Pré-Sal.
2006
Avança o projeto de retirada de direitos de aposentadoria nas estatais. Na Petrobrás, se impõe a Repactuação do Plano PETROS (PPSP) e a oferta de um plano de contribuição definida para os novos trabalhadores. Fato divisor de águas no movimento sindical Petroleiro que suscitou a criação da Frente Nacional dos Petroleiros (FNP).
2002
O então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso veta a anistia aos petroleiros grevistas de 1995.
1995
São travadas lutas contra a quebra do monopólio do petróleo de FHC. A Greve histórica de 1995 durou 32 dias e tem violenta repressão do Exército. O Governo ainda bloqueia os recursos financeiros do Sindipetro-RJ.
1994
Em 27 de setembro, é iniciada uma greve marcante na história do Sindicato. Foram nove dias de greve com adesão de 80% da categoria.
1991
Em janeiro, os petroleiros promovem uma greve de 24 dias contra o programa neoliberal de Fernando Collor de Mello, que privatizou a Petroquisa, subsidiária da Petrobrás.
1983
Greve na REVAP e antiga RLAM com perseguições a vários petroleiros. O Sindipetro-RJ se solidariza.
1980
A saúde do trabalhador passa a ser parte da pauta reivindicatória. Condições degradantes de trabalho e exposição ao benzeno ganham visibilidade.
1968
O Sindicato tem três eleições anuladas pelos militares e por ordem do I Exército tem mais uma intervenção decretada. Em dezembro é decretado o AI-5.
1966
Eleição com chapa única patrocinada pela ditadura.
1965
Primeira intervenção no Sindicato pela ditadura civil-militar.
1960
O Sindicato passa a representar também os empregados da Petrobrás.
1959
Em 23 de março, foi fundado o Sindicato dos Petroleiros.
Ivo Dias Menezes, 91 anos, é um dos 13 fundadores do Sindipetro-RJ. Pelos 65 anos, ele disse: “A formação do Sindipetro foi feita por nós com muita dignidade e honestidade. Éramos uma família!”
1958
A greve dos empregados na refinaria de Manguinhos em 1958 foi o pontapé que gerou entre os trabalhadores a necessidade de organização.