Sindipetro-RJ na Marcha dos Povos contra o genocídio e o imperialismo do G20

Copacabana em Marcha contra o genocídio contra os palestinos e libaneses e políticas colonialistas dos países mais ricos

Marcha dos Povos em Copacabana

Neste sábado (16/11), sob intensa chuva, o evento promovido por movimentos sociais e sindicais contou com a presença de milhares de pessoas na orla de Copacabana no Rio de Janeiro.

A Marcha dos Povos se concentrou inicialmente a partir das 8h da manhã no Posto 6, e mesmo com chuva a multidão marchou pedindo o fim dos bombardeios genocidas do Estado sionista de Israel contra Gaza, Cisjordânia e Líbano.

Na comissão de frente da Marcha dos Povos, militantes com máscaras de líderes do Ocidente como Emmanuel Macron, presidente da França; Joe Biden e Donald Trump, respectivamente o atual e futuro  presidente dos EUA; e do genocída Benjamin Netanyhau, primeiro-ministro de Israel. A caracterização representou o poder de destruição massa aos povos oprimidos, a partir da lógica colonialista dos “chefões” do Ocidente.

Grupos ambientalistas participaram também da marcha, condenando os projetos imperialistas de exploração dos recursos naturais do planeta.

Chega de petróleo brasileiro para Israel !

O Sindipetro-RJ, também um dos apoiadores da Marcha dos Povos marcou presença com seus diretores Ana Paula Baião e Leandro Lanfredi.

O Sindicato integra o Comitê de Solidariedade do Povo Palestino aqui  no Rio de Janeiro, participando de todos os atos. Estamos aqui juntos com os movimentos sociais para exigir que  imperialismo  pare  com o genocídio na Palestina e agora no Líbano. Cobramos do presidente do Lula, apesar dele reconhecer o genocídio contra o povo palestino que o Brasil rompa relações econômicas com Israel”,  disse Ana Paula que também é diretora da Federação Nacional dos  Petroleiros (FNP).

O Sindipetro-RJ também exige que a Petrobrás pare de fornecer petróleo e combustíveis para o Estado de Israel.

“Fora G20, nenhuma gota do petróleo brasileiro para  financiar o genocídio. Mais de 30% do petróleo que Israel consome  vem do Brasil, sendo que 54% das ações da Petrobrás são de propriedade de acionistas de empresas vinculadas a  países do G20, imperialistas. O G20 financia a máquina de guerra de Israel com o petróleo brasileiro, isso precisa acabar”, finalizou Lanfredi.

A Marcha dos Povos finalizou seu percurso nas proximidades do quarteirão do Hotel Copacabana Palace.

Palestina Livre do Rio ao Mar!

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