O reconhecido ativista de Chubut (Patagônia) foi preso em setembro de 2018, no rastro da violenta repressão às mobilizações que tomaram o país contra a Reforma da Previdência, aprovada em dezembro de 2017.
Daniel é filho de uma família operária, seu pai era petroleiro e faleceu quando o jovem tinha apenas oito anos. Passou sua vida em um bairro humilde e em condições duras. Desde muito cedo foi um ativista social em sua cidade natal, Comodoro Rivadavia, centro petroleiro da Patagônia argentina.
Esta semana completam-se 7 meses de encarceramento, tempo inclusive maior do que a possível pena para a acusação que lhe é imputada.
Junto a Sebastián Romero, também militante do PSTU Argentino, e a diversos ativistas, Daniel é vítima da perseguição política deflagrada pelo governo neoliberal de Maurício Macri. O Sindipetro RJ, a FNP e diversos movimentos sociais somam-se à campanha internacional pela sua liberdade.
