O Sindipetro-RJ recebeu uma denúncia no dia 30 de janeiro de que o navio Stim Star Arabian Gulf, de bandeira das Ilhas Marshall, que está afretado pela Petrobrás, em contrato de prestação de serviço de apoio marítimo, está com 50% dos seus embarcados contaminados
O Sindicato já encaminhou ofício para a Petrobrás em que pede a empresa medidas como “apresentação das medidas tomadas pelas empresas contratadas e, caso a Petrobras ainda não tenha ciência dos fatos, a imediata apuração e suspensão das atividades desta embarcação para a substituição da tripulação e desinfecção da mesma” – cobra no documento.
Além disso, o Sindipetro-RJ cobra, no mesmo ofício, que seja dado suporte aos positivados, pois há relatos que trabalhadores que prestam serviço à Petrobrás que estão positivados com a COVID-19, e que deveriam ser levados direto para fazer a quarentena em casa, estão sendo encaminhados às rodoviárias, aumentando o risco de contaminação para a população em geral, mostrando assim que a direção da Petrobrás segue negligenciando a situação da COVID nas plataformas e navios de apoio.
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Open in new tab O navio Stim Star Arabian Gulf tem licença da Marinha do Brasil para operar no país até o dia 24 de novembro de 2022, conforme o atestado de inscrição temporária emitida pela Capitania dos Portos do Rio de Janeiro.
Documento da Capitania dos Portos
Diante do quadro de recrudescimento em plataformas Petrobrás e afretadas, o Sindicato exige a necessidade e existência de planos de respostas de SMS para segurança operacional. É preciso atender quem está na linha de frente e que venha sofrer com a contaminação pela COVID-19 ou sofrer outros acidentes.