O Metrô de São Paulo é uma empresa do Estado de São Paulo, governado pelo tucano João Dória, um neoliberal de carteirinha que é padrinho político do gestor de RH da Petrobrás, Cláudio Costa.Os metroviários são considerados trabalhadores essenciais, por isso não pararam durante a pandemia, prestando um serviço fundamental à população, especialmente para outras categorias essenciais no combate à COVID-19. Por conta disso, estão mais expostos, e cada dia mais são contaminados pelo vírus. No último dia 17 de junho faleceu o diretor do Sindicato, Armandinho, em consequência da COVID-19. Ainda assim, o governador João Dória e o Metrô querem retirar direitos históricos da categoria. A proposta do Metrô retira direitos e aplica descontos já no mês de junho.
A luta não é por aumento salarial, mas pela manutenção do Acordo Coletivo, dos direitos e do plano de saúde. Se não houver recuo nos ataques contra a categoria, os trabalhadores vão paralisar as atividades nesta quarta-feira ( 01/07).
Não tolerar esse tipo de postura irresponsável na direção de empresas estatais de atacar trabalhadores em plena pandemia, fruto da política de quaisquer governos, fortalece a classe trabalhadora de conjunto. Nesse sentido, o SINDIPETRO RJ presta sua solidariedade e apoio à greve dos metroviários de São Paulo. Os petroleiros também prestam um serviço essencial e lutam contra tentativas de retiradas de direitos da direção bolsonarista da empresa. Quando fizemos nossa greve em fevereiro também contamos com a solidariedade e divulgação dessa importante categoria de metroviários. Solidariedade e união da classe trabalhadora são princípios fundamentais da luta sindical.
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