As decisões judiciais dos últimos dias comprovam todo o processo de assédio e perseguições que têm sido denunciado pelos Sindicatos
e compõem mais provas da política que a direção da Petrobrás vem adotando para tentar barrar a organização e luta dos petroleiros (as)
A última decisão se deu por atuação do MPT que seguiu com as investigações e entrou com ação na Justiça do Trabalho. A decisão liminar proferida pela 6ª vara (juiz Danilo Gaspar), nesta quarta-feira (16), proíbe a Petrobrás de transferir seus empregados dos atuais locais de trabalho no estado da Bahia e também de criar programas de demissão voluntária.
“Constatamos, por meio da força-tarefa, a submissão dos trabalhadores da Petrobras a uma situação de terror psicológico, seja pela falta de transparência, seja pela sonegação do mínimo de informação, ou pela ausência de segurança sobre o destino profissional daquelas milhares de pessoas. Ficou caracterizado o assédio moral organizacional (coletivo). O MPT agiu e o Poder Judiciário confirmou”, analisa o procurador-chefe do MPT na Bahia, Luís Carneiro. Além dele, a ação interposta é assinada ainda pelos procuradores Séfora Char, Luís Barbosa e Rosineide Mendonça.
http://atarde.uol.com.br/tempopresente/noticias/2100276-liminar-mantem-operacao-da-petrobras-premium
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https://sindipetro.org.br/vitoria-diretoras-punidas-do-sindipetro-rj-recuperam-consultoria/
Avancemos para nos contrapor a todas essas arbitrariedades.
Vamos a Greve Nacional Petroleira para defender os trabalhadores, a PETROBRÁS e o Pré-Sal!