Em sua reunião do sábado (26/10), a FNP definiu que só começaria suas assembleias se fosse permitido ao RJ seguir na mediação, um exemplo de postura real pela unidade nacional. Assim como fez o RJ, que, ao não se sujeitar à pressão da empresa pelo aceite de uma assembleia impugnada, permitiu que se conformasse o quadro de greve nacional petroleira e que surgisse uma nova proposta para todos os sindicatos.
A nova proposta foi estendida ao Sindipetro-RJ
Apenas na terça-feira (29/10), tendo a FNP se reunido no dia seguinte e, imediatamente, aberto tratativas junto ao TST para que o prazo seja estendido até o dia 8 de novembro, sexta-feira, já que seria impossível cumprir um prazo tão apertado para rejeição ou assinatura para esta segunda (4). Os sindicatos da FNP seguirão unidos, seja para rejeitar o acordo e fazer a greve, seja para a assinatura do mesmo, após a devida consulta à categoria. Ninguém fica para trás!
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