Em 23 de março, o Sindipetro-RJ celebrou mais um aniversário. São 64 anos em defesa do Brasil e da Petrobrás, na luta por um desenvolvimento nacional que gere riquezas para os brasileiros. Assim, o Sindicato mostra que está na vanguarda da luta por um Brasil mais justo e igualitário e por uma Petrobrás 100% estatal!
Parabéns Sindipetro-RJ!
Acompanhe nossa trajetória ao longo deste período!
2023
Depois de derrotar Bolsonaro nas urnas, os petroleiros cobram promessa de Lula de parar privatizações. Em 27/01, dirigentes da FNP e do Sindipetro-RJ entregam ao novo presidente da estatal pauta com mais de 30 pontos.
2022
Trabalhadores do CNCL em outubro de 2022 , na campanha do ACT, entram em greve por melhores condições de trabalho e exigem a manutenção do adicional de mestra nacional. A greve durou 10 dias.
Ainda em 2022, os trabalhadores terceirizados do TABG param por trabalho e direitos.
2021
Greve Nacional dos trabalhadores da PETROBRÁS BIOCOMBUSTÍVEIS (PBio) em maio.
O chefão do RH, Claudio Costa, o mesmo que aplicava a política do terror, assediando gerentes é pego com a mão na botija fazendo jogatina no mercado financeiro com informações privilegiadas da Petrobrás, março de 2021.
2020
Em fevereiro de 2020, os petroleiros da base do Sindipetro-RJ integram a Greve Nacional Petroleira contra o fechamento da FAFEN Araucária. Em março, no dia 13, é decretada a pandemia da COVID-19 e o Governo tenta cortar 30% dos salários e outros direitos. O sindicato impede e empreende uma luta incessante na defesa da vida dos trabalhadores no Sistema Petrobrás. Ao final do ano, se reforça a luta contra a privatização da PETROBRÁS Biocombustíveis (PBIO).
2019
Em 2019, o Sindipetro-RJ promoveu uma série de assembleias que contou com a presença massiva de empregados que rejeitaram a proposta inicial da Petrobrás. A direção da empresa apelou para o assédio gerencial e manobrou no TST. No entanto, a categoria acumulou forças para a greve nacional que viria no início de 2020.
2018
Aposentados e pensionistas realizam uma passeata do EDISEN ao EDISE contra o PED assassino;
Em março outro grande ato em frente à sede da Petros no Centro do Rio;
Derrubada do Presidente da PETROBRÁS, Pedro Parente, com greve combatendo o PPI e as privatizações; Luta contra o PCR; pela regulamentação do teletrabalho no ACT.
2017
Combate ferrenho à retirada de direitos e entrega do Pré-Sal: Em 24 de maio uma caravana reuniu petroleiros, estivadores e integrantes de movimentos sociais *que participou da marcha histórica Ocupa Brasília, com a presença de 200 mil pessoas, contra o governo de Michel Temer e ainda foi alvo da violência policial.
2016
Apesar de todas as concessões ao mercado e ao Centrão, Dilma sofre o impeachment e Temer toma o poder. Acelera o plano de privatização e retirada de direitos (reforma da previdência), e promove significativos leilões do Pré-Sal.
2015
Obras paralisadas, cortes de salários, calotes e desemprego impulsionam as lutas dos terceirizados: que interditam a ponte Rio-Niterói no início do ano.
Bendine lança o Plano de Venda de ativos e Desinvestimentos, um plano de privatizações da ordem de US$ 15,1 Bilhões atendendo à chantagem do mercado pela extorsão cambial e de juros mediante à falsa propaganda de Petrobrás quebrada. A corrupção conjuntural, à base de propina, é substituída pela estrutural, com a entrega de negócios inteiros a preços vis.
Greve de 26 dias contra retirada de direitos e rebaixamento salarial. Movimento começa em 24/10 e é encerrado em 30/11.
2014
Estoura o escândalo de corrupção da Lava-jato e sua instrumentalização para o desmantelamento da Petrobrás Empreiteiras, corruptas e caloteiras, são combatidas por contratados e terceirizados no COMPERJ com apoio do Sindipetro-RJ.
2013
Em 21 de outubro, os petroleiros realizaram um ato em protesto contra o leilão do Campo de Libra no Pré-Sal da Bacia de Santos, considerado na época a maior descoberta de petróleo já realizada no Brasil. O Exército, com um efetivo de 1.100 homens, dispersou de forma violenta os manifestantes que tentavam impedir a realização do leilão em um hotel na Barra da Tijuca.
As jornadas de junho, uma série de protestos contra os altos gastos da Copa do Mundo de 2014, mobiliza também a categoria petroleira. A violência policial se intensifica.
2010
Sindipetro-RJ, Sindipetro-LP, Sindipetro-SJC, Sindipetro-ALSE e Sindipetro PA/AM/MA/AP fundam a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).
2007
Em novembro, durante a 9ª Rodada do Leilão, promovida pela Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP), cerca de 200 pessoas ocupam a sede da entidade como forma de protesto e tentativa de barrar o evento. Após a ação, o governo federal retira 41 blocos do leilão da área do Pré-Sal.
2006
Avança o projeto de retirada de direitos de aposentadoria nas estatais. Na Petrobrás, se impõe a Repactuação do Plano PETROS (PPSP) e a oferta de um plano de contribuição definida para os novos trabalhadores. Fato divisor de águas no movimento sindical Petroleiro que suscitou a criação da Frente Nacional dos Petroleiros. Agora, Federação reconhecida legalmente, com mais petroleiros em suas bases e maior peso de produção de petróleo.
2002
O então presidente da República Fernando Henrique Cardoso veta a anistia aos petroleiros grevistas de 1995.
1995
Entre os marcos de atuação do Sindicato estão as lutas contra a quebra do monopólio do petróleo por FHC, a Greve de 1995 que durou 32 dias, e teve violenta repressão do exército. O Governo ainda bloqueia os recursos financeiros do Sindipetro-RJ.
1994
Em 27 de setembro é iniciada uma greve marcante na história do Sindicato, foram nove dias para com adesão de 80% da categoria.
1991
Em janeiro, os petroleiros promovem uma greve de 24 dias contra o programa neoliberal de Fernando Collor de Melo, que privatizou a Petroquisa, subsidiária da Petrobrás.
1983
Greve na REVAP e antiga RLAM, vários companheiros sofrem perseguições. O Sindipetro-RJ se solidariza.
1980
A saúde do trabalhador passa a ser parte da pauta reivindicatória, condições degradantes de trabalho e exposição ao benzeno ganham visibilidade.
1968
O Sindicato tem três eleições anuladas pelos militares, e por ordem do I Exército tem mais uma intervenção decretada. Em dezembro é decretado o AI-5.
1966
Eleição com chapa única patrocinada pela ditadura.
1965
Primeira intervenção no Sindicato pela ditadura civil militar.
1960
O Sindicato passa a representar também os empregados da Petrobrás.
1959
Em 23 de março, foi fundado o Sindicato dos Petroleiros.
1958
A greve dos empregados na refinaria de Manguinhos em 1958 foi o pontapé que gerou entre os trabalhadores a necessidade de organização.