Trabalhadores próprios e terceirizados do TABG realizaram nesta manhã de sexta-feira (22/11) um atraso na troca de turno pela Jornada Unificada de Lutas pelo Brasil, encerrando o calendário consignado entre a FNP e a FUP, que teve início em 18/11
A jornada unificada das federações petroleiras exige o pagamento de remuneração variável que seja linear e máxima, refletindo os lucros da companhia, reinvidicando mais segurança e saúde no trabalho, o fim da escala 6×1, a inclusão do Teletrabalho no ACT, e contra o arrocho promovido pelo governo federal através do arcabouço fiscal de Haddad e cia.
Trabalhadores do TABG celebram vitória
No âmbito do TABG, os próprios e terceirizados seguem mobilizados, mostrando que a união é o caminho para conquistas, como, por exemplo, no movimento paredista ocorrido no terminal com os trabalhadores e trabalhadoras das empresas MIPE, STX e Sudamim que foram vitoriosos em suas reivindicações após uma greve de mais de duas semanas, em que exigiam isonomia de piso salarial, aumento no valor de benefícios e na regularização de salários atrasados, além do não desconto dos dias parados.
Já os trabalhadores próprios do terminal seguem cobrando, através do Sindipetro-RJ, uma resposta para atendimento das demandas apresentadas como a reposição de efetivos e o pagamento de adicionais. Além disso, o Sindicato cobra do presidente da empresa, Sergio Bacci, a reabertura de um canal de diálogo já que o mesmo não tem respondido nenhuma tentativa de contato para negociações e tem desautorizado gestores a negociar. É vergonhosa a atitude da Transpetro diante dos trabalhadores do TABG e do Sindipetro-RJ.