Na quarta (22), em mesa única com a FNP e FUP, a direção da empresa apresentou uma proposta nefasta contra a categoria que dizima direitos históricos dos petroleiros no Acordo Coletivo de Trabalho, retirando 25 cláusulas do atual acordo, congelando os salários e impondo uma série de perdas. No fundo essa proposta busca pavimentar o caminho da privatização.
O que fica claro a partir da apresentação desta proposta é que a direção da Petrobrás adota práticas de confronto contra a categoria, repetindo o comportamento do governo Bolsonaro que radicaliza contra instituições e a Educação, no corte de recursos e retirada de direitos consagrados, como tenta fazer com sua reforma da Previdência. Assim, Castello Branco segue à risca a cartilha ultraliberal de seu chefe Paulo Guedes, que pulveriza direitos dos trabalhadores e tenta aniquilar a companhia com a doação de ativos importantes como a BR Distribuidora, NTS, TAG, FAFENs, REFINARIAS etc.
Indicativos unitários da FNP-FUP:
Rejeitar a proposta;
Votação do estado de greve e assembleia permanente;
Adesão total ao dia 14 de junho DIA DA GREVE GERAL;
Ratificação da Pauta da Categoria aprovado no Congresso da FNP (eixos e anexo)