Depois de ato no Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, em 29/11, pela revogação das resoluções que afetam os planos de saúde de trabalhadores e aposentados de estatais, o governo federal fez a promessa de substituir as resoluções até o próximo mês de março/2024
Além disso, com a participação da Comissão de Federações e Sindicatos, será criado o Grupo de Trabalho com a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST).
Durante o ato, uma comissão foi chamada à negociação. Da reunião, saiu a posição pública do Governo Federal de que a CGPAR 42 será substituída até março de 2024. O que para parte do movimento sindical seria uma vitória. São categorias que lutam
para abrir negociações de ACT e outras que estão pressionadas a assinar um ACT com o 50/50 (Correios) com negociação em curso.
O diretor do Sindipetro-RJ/FNP, Vinícius Camargo, também conselheiro deliberativo da Petros, faz a seguinte avaliação: “Como petroleiros devemos, a partir dessa posição pública do Governo – do fim da Resolução 42 em Março/2024, que ajudamos a construir com nossa campanha de ACT, buscar a pronta derrubada da resolução 42 para o Sistema Petrobrás, garantindo que tenhamos o efeito retroativo a setembro de 2023, dado que os trabalhadores da Petrobrás entregaram R$ 232 Bi em 12 meses pros Governos em impostos, contribuições, royalties e participações.