Nesta edição, os candidatos ao Conselho Deliberativo abordam a Gestão de planos e benefícios. Já os candidatos ao Conselho Fiscal apresentam suas propostas para o Acompanhamento de Gestão administrativa Confira!
Conselho Deliberativo
Dupla 66 – Vinicius Camargo e Rafael Prado
Gestão de planos e benefícios
A Petros administra 39 planos, de diferentes tipos: 10 de benefício definido (ex. PPSP-NR e R, PRÉ-70), 3 de contribuição variável (ex. PP-2) e 26 de contribuição definida (ex. PP-3, Liquigás), históricos (legais, institucionais, de maturidade), escalas (solvência, liquidez) perfis etários (tabelas biométricas aderentes a massa do plano) e de renda. A legislação específica e a regulamentação relativa à previdência complementar delineiam os padrões da gestão de cada plano. Portanto, com necessidades próprias.
Por isso, defendemos a instituição dos comitês gestores por plano, bem como a consolidação de planos, em um plano multi instituído, entre aqueles que não alcançaram/alcançarem escala para financiar seus custos de administração autonomamente. Também para assegurar contrapesos aos poderes das Patrocinadoras e Governos, aos donos de todo patrimônio administrado pela Fundação, defendemos a eleição de dois diretores executivos pelos participantes e assistidos
Conselho Fiscal
Dupla 51 – Silvio Sinedino e João Antônio Moraes
Acompanhamento de Gestão administrativa
Esta é uma área em que a Petros não se compara bem com os outros Fundos de Pensão. De acordo com os dados da PREVIC, em 2021 tivemos um custo administrativo per capita 13% superior ao da Previ e 41% superior ao da Funcef. A grande preocupação deve ser a redução dos custos judiciais, pelo grande número de ações de Assistidos contra a Petros, grande parte justas.
A gestão da Petros não pode aceitar que as diferentes políticas de RH da Petrobrás tragam prejuízos aos participantes e assistidos. Precisamos aumentar nossa participação na Gestão da Petros. A Petros não pode implantar políticas que tragam prejuízos aos participantes e assistidos. O Conselho Fiscal deve denunciar aos órgãos de fiscalização toda vez que o dinheiro da Petros não for utilizado corretamente. Outro exemplo foi a denúncia de que os menores Planos, especialmente os Instituídos, não pagavam seus custos que eram bancados pelos PPSP, o que foi corrigido.