Em reunião no Dieese (17/6), representantes de dez centrais sindicais avaliaram a mobilização nacional de 14 de junho, iniciaram o planejamento das próximas ações contra os ataques do governo Bolsonaro. Na prática, o novo relatório mantém valores dos benefícios rebaixados, aumento no tempo de contribuição para 20 anos e 40 anos para aposentadoria integral, além de outros pontos que atacam os direitos dos trabalhadores e demonstram que é preciso avançar nas mobilizações.
As centrais avaliaram que a unidade na luta foi fundamental. Mais de 45 milhões de trabalhadores, de todos os estados mais o Distrito Federal, aderiram à Greve. O próximo passo será a entrega aos presidentes da Câmara e do Senado de abaixo-assinado contra a proposta de reforma da Previdência do governo, com mais de um milhão de assinaturas coletadas em todo o país.
Plano de Lutas
Estão sendo avaliadas a realização de um Dia Nacional de Mobilização nos Estados, seguindo a pauta unitária, apontando para uma possível Marcha à Brasília dos trabalhadores.