O passo a passo de nem um passo atrás e dois à frente!

02/01 – Começa a se formar uma chuva de fake news sobre o tema do Teletrabalho, atormentando os trabalhadores.  A Direção da Petrobrás nada esclarece. As bases do Sindipetro-RJ com ADM (EDISEN, EDIHB, Transpetro Sede, CENPES, TABG, TEJAP, TEVOL e Boaventura) protestam. 

09/01 – A Direção da Petrobrás, de forma unilateral, quebrando acordo de 2023 quando foi negociado o ACT vigente, anunciou mudanças no regime de Teletrabalho com o retorno ao 3º dia a partir de 07/04.

10/01 – Sindipetro-RJ divulga Comunicado contra o ataque ao Teletrabalho. No mesmo dia, a FNP recusou-se a participar de reunião convocada pela Direção da Petrobrás que de maneira cínica declarou que seria “apenas para dirimir dúvidas”. https://sindipetro.org.br/comunicado-do-sindipetro-rj-direcao-da-petrobras-decide-de-forma-autoritaria-atacar-o-teletrabalho/

14/01 – Sindipetro-RJ promove Ato histórico em Defesa do Teletrabalho e Assembleia no EDISEN com participação de mais de 1500. https://sindipetro.org.br/mais-de-1500-edisen/ Nas outras bases de ADM, atos-assembleias também aprovam estado de greve, overbooking e atrasos. 

23/01 – Sindipetro-RJ realiza Ato histórico no EDISEN, lotando o prédio em dia de overbooking. E realiza assembleia com a presença de mais de 2000 trabalhadores, referendando a formação de Comissões de Mobilização em Defesa do Teletrabalho. https://sindipetro.org.br/o-adm-ta-descendo-ta-descendo-ta-descendo/

https://sindipetro.org.br/teletrabalho-adm-mostra-mais-uma-vez-sua-forca-em-dia-de-ato-assembleia-no-edisen/

30/01 – Primeiro dia da realização de atrasos até as 10h no ADM, começando pelo EDISEN. A DE da Petrobrás decide cancelar reunião com as entidades sindicais. Em reunião posterior, o RH afirma que não houve “nem cancelamento nem suspensão, mas adiamento”. Foi cancelamento.

Nos dias seguintes, 04, 05 e 06/02, são feitos atrasos no CENPES, EDIHB e Transpetro Sede, respectivamente. https://sindipetro.org.br/trabalhadores-edisen-luta/

03/02 – FNP e FUP acertam calendário conjunto de mobilizações no ADM. 

07/02 – Na pressão, DE agenda reunião com entidades sindicais. Mas, mantém retrocessos e RH diz que “não tem autorização para negociar” e pede 3 semanas para responder se haverá negociação. RH alegou que as mobilizações dos trabalhadores no dia 30/01 causaram transtornos no entorno e outras consequências, mas que o cancelamento da reunião não foi uma retaliação. Foi retaliação. https://sindipetro.org.br/teletrabalho-so-mobilizacoes-podem-garantir-negociacao/

12/02 – Sindipetro-RJ, junto com as duas federações, realiza Dia Nacional de Luta em Defesa do Teletrabalho com atos simultâneos em suas bases Boaventura, CENPES, EDISEN, EDIHB e Transpetro Sede. Nem 3 semanas nem 1 minuto de enrolação!

18 e 19/02 – Sindipetro-RJ realiza assembleias nas suas bases de ADM e é aprovado o indicativo de Greve de 24h no dia 26/02. https://sindipetro.org.br/teletrabalho-assembleias-2602/

26/02 – Greve de 24h mostra a força do ADM contra os retrocessos da DE da Petrobrás e entra para a história da luta dos petroleiros e petroleiras.

11/03 – O RH convoca reunião com as federações, incluindo no mesmo Ofício da convocação outra reunião no dia 12/03 sobre PLR, misturando os assuntos, sem maiores indicativos ou propostas. A reunião começou com prática antissindical e tentativa de ferir a autonomia do movimento. Mais um exemplo de autoritarismo. 

Na reunião, apresentou Termo de Adesão Individual numa pseudo proposta de ACT, mantendo todos os retrocessos. E lança o Termo no mesmo para a força de trabalho. 

O RH afirmou, novamente, que a mobilização atrapalhou as negociações. Negociações que não ocorreram. Houve falas afirmando que o movimento era apenas no Rio, não era nacional. O movimento se nacionalizou.

12/03 – O RH da Petrobrás em reunião com as representações sindicais informou que haveria corte de 30% no valor da PLR que foi negociado com as federações em dezembro passado, por causa de indicadores do desempenho financeiro da empresa, mas os acionistas receberam dividendos extraordinários em 2024. https://sindipetro.org.br/petrobras-toma-30-da-plr-dos-seus-trabalhadores/

No mesmo dia, as Comissões de Mobilização em Defesa do Teletrabalho das bases do Sindipetro-RJ (EDISEN, EDIHB, Transpetro Sede e CENPES) lançam Carta Aberta a todos os sindipetros, federações e demais categorias em luta.

18/03 – Sindipetro-RJ começa a realizar assembleias em todas as suas bases, até o dia 22/03, que aprovam o indicativo de Greve Nacional Unificada no dia 26/03.

26/03 – Petroleiros e petroleiras de todo o Brasil aderem à Greve Nacional Unificada de 24h contra intransigência da gestão Magda na Petrobrás em movimento histórico. No EDISEN, os trabalhadores realizam passeata no entorno do prédio onde funciona a sede da Companhia.

02/04 – DE adia imposição do Termo. RH da Petrobrás convoca reunião com as federações para informar que o prazo para o retorno ao 3º dia no presencial estava adiado de 07/04 para o dia 30/05. Nada sobre PLR e as outras pautas da categoria. O Sindipetro-RJ começou a realizar no mesmo dia assembleias em toda a sua base que aprovaram o indicativo de Greve Geral Unificada a partir de 28/04, a não assinatura do Termo de Adesão Individual e a manutenção das mobilizações durante os meses de Abril e Maio. https://sindipetro.org.br/vale-a-pena-lutar/

09/04 – Ato na Semana do Dia Mundial da Saúde (07/04). Na quarta (09), todos ao EDISEN, às 12h30!

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