O Sindipetro-RJ apoia as chapas 43 e 52 para os conselhos Deliberativo e Fiscal e da Petros porque estes petroleiros já mostraram que tem disposição de lutar em defesa da categoria petroleira e conhecem todos os meandros do fundo de previdência dos petroleiros. São capacitados e com conhecimento sobre o tema para o embate em defesa dos trabalhadores nos Conselhos.
Tedesco, Marcos André, Agnelson e Adaedson são companheiros que lutam há anos em defesa da Petros. Entre as propostas de ação para o mandato, a luta pela recuperação das perdas dos benefícios e pela paridade de representação entre participantes, assistidos e patrocinadora nos órgãos de gestão. E pelo imediato pagamento da dívida da Petrobras com o Plano.
A luta dos atuais representantes dos trabalhadores já conseguiu um grande passo: pela primeira vez em sua história a Petros irá cobrar da Petrobras o regresso judicial das ações em que a companhia é condenada solidariamente com a Petros, nas ações movidas pelos participantes e assistidos. A decisão foi tomada dia 7 de junho pelo Conselho Deliberativo e encaminhada à diretoria da Fundação para que sejam realizados os cálculos referentes ao contingente judicial que cabe à Petrobras pagar.
O valor financeiro referente a essas contingências judiciais foi calculado em quase R$ 4 bilhões ao final do exercício 2016, acrescidos dos valores atuariais dessas contingências, a serem contabilizados. Também devem entrar na conta gastos da Fundação com advogados e escritórios para acompanhar essas ações judiciais.
A vitória resulta dos diversos pareceres do Conselho Fiscal da Petros, que nos últimos 14 anos recomendaram a rejeição das contas da Fundação. Apenas os conselheiros eleitos que mantiveram sua independência em relação ao governo federal não aprovaram as contas da Petros.
VOTE NA INDEPENDÊNCIA, NA FIRMEZA E PERSISTÊNCIA DOS QUE DEFENDEM
A PETROS E A PETROBRÁS. FORTALEÇA ESSA EQUIPE!
CONSELHO DELIBERATIVO – 43
RONALDO TEDESCO é eletrotécnico, jornalista e tem MBA em Engenharia do Planejamento com ênfase em Previdência Complementar. Exerce a presidência do Conselho Fiscal da Petros e tem sido um dos responsáveis pela atuação unitária do C. Fiscal para a cobrança de dívidas da Petrobras e realização das denúncias relativas a gestão de 70 investimentos.
MARCOS ANDRÉ é contador e acadêmico de Direito. Atuou como técnico de contabilidade na Petrobras e hoje trabalha com técnico de suprimento. É suplente do C. Fiscal da Petros.
CONSELHO FISCAL 52
AGNELSON CAMILO é técnico em química e trabalha há 29 anos na Petrobras. É dirigente sindical destacado, atua no Sindipetro PA/AM /MA/AP que compõe a FNP. Um aguerrido crítico do processo de Repactuação e de todas as consequentes retiradas de direitos dos trabalhadores. Tem vasta experiência nos Conselhos da Petros.
ADAEDSON COSTA é advogado com pós-graduação em Direito e Processo do Trabalho e Coordenador Geral do Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista e Secretário Geral da FNP.
COMO VOTAR:
Para votar pela internet o eleitor deverá acessar o Portal da Petros, no endereço www.petros.com.br, e seguir as instruções, informando na Área do Participante a sua matrícula e senha Petros. A votação pela internet só poderá ser efetuada mediante a confirmação do CPF e/ou da data de nascimento do eleitor.
Para votar pelo telefone, o eleitor deverá ligar para o número 0800 602 7550 e seguir as instruções. A votação pelo telefone só poderá ser efetuada mediante a informação do CPF e da SENHA que deve ser obtida na página da Petros na internet. A senha é individual, personalizada e secreta, e permitirá ao eleitor votar por telefone, uma única vez.
A votação começa nesta segunda (12) e poderá ser feita pela internet e por telefone até às 17h do dia 26 de junho.
O QUE FAZEM OS CONSELHOS DA PETROS?
O Conselho Deliberativo é o órgão máximo da estrutura organizacional da Petros, responsável pela definição da política geral de administração e decide sobre mudanças no estatuto e do regulamento dos planos de benefícios; plano estratégico e programas anuais e plurianuais; gestão de investimentos e plano de aplicação de recursos; nomeação e exoneração dos membros da Diretoria Executiva; aprovação das demonstrações contábeis, após a devida apreciação do Conselho Fiscal; plano de cargos e salários da Petros, e outras responsabilidades. Ele é formado por seis membros titulares com seus respectivos suplentes, sendo a metade indicada pelas e a outra metade escolhida pelos participantes ativos e assistidos.
O Conselho Fiscal é um órgão de controle interno e tem como atribuição se manifestar sobre os atos administrativos e operacionais da Fundação. Ele analisa e emite pareceres sobre as demonstrações contábeis da Petros, e pode requisitar à Diretoria Executiva a realização de inspeções e auditorias. Ele é formado por quatro titulares e seus respectivos suplentes, sendo dois indicados pelas patrocinadoras e dois eleitos. Destes, um deve ser escolhido entre os ativos e o outro entre os aposentados e pensionistas.
Fonte: Boletim Sindipetro-RJ