As assembleias anteriores trataram da primeira proposta do TST, mas foram invadidas pela direção da empresa e seus gerentes, o que gerou uma série de irregularidades provocadas pela ação antissindical comandada pelo RH, assim como na votação pela assinatura do ACT e da greve, o que culminou com a sua invalidação. Diferente da narrativa que tem predominado nos informes corporativos. O Rio de Janeiro não aprovou nenhuma proposta, pelos vícios identificados nas assembleias.
A verdadeira vontade dos trabalhadores foi claramente contra a proposta, expressa pela pequena diferença de votos em uma assembleia distorcida por milhares de votos provenientes de nomeados por indicações políticas, gerentes, e de colegas que assinaram acordo individual.
Além disso, também valorizamos o caráter nacional da negociação e por isso seríamos usados para rebaixar os direitos de toda a categoria.
A segunda proposta do TST (quinta no processo de negociação) foi apresentada a toda categoria e todos os sindicatos já realizaram ou estão realizando assembleias sobre a mesma. Por isso, e considerando a autonomia sindical garantida em lei, o Sindipetro-RJ também realizará novamente as suas.
O Sindicato não poderia rejeitar ou assinar uma proposta sem submetê-la à avaliação dos seus representados.
Versão do impresso boletim CLIX