Trabalhadores do TABG em atraso por melhorias nas condições laborais

Próprios e terceirizados promoveram atraso pela manhã na troca de turno no terminal, por melhores condições de trabalho e denunciado fraude na Gestão de Desempenho por Resultados (GDR) do terminal da Transpetro

 

Nesta quinta-feira (10/04), foi realizado um atraso na troca de turno no TABG por melhores condições de trabalho para próprios e terceirizados.  A mobilização é pela reposição de efetivos; denunciar a fraude aplicada pela gestão do TABG na avaliação do GDR, limitando a nota até “4”, quando o regulamentado é até “5”; em solidariedade a um trabalhador da empresa Sudamin demitido em situação de assédio; pela isonomia salarial para os trabalhadores terceirizados; e melhoria da qualidade do serviço de transporte de barcas para os trabalhadores do terminal.

Cabe citar a presença de uma guarnição da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) que tentou intimidar os sindicalistas presentes.

O ato lembrou a luta dos trabalhadores administrativos da Petrobrás que lutam contra os retrocessos impostos pela empresa no Regime de Teletrabalho, o corte de 31% na PLR 2024/2025 e na defesa dos aposentados e pensionistas do Sistema Petrobrás que sofrem com os PEDs assassinos da Petros e com a cobrança de saldo devedor na APS, antiga AMS.

A movimentação prestou solidariedade aos trabalhadores da Eletronuclear, estatal que administra as usinas nucleares Angra 1,2 e 3 (em construção) que iniciaram uma greve na última segunda-feira (07/04).

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