Na próxima quarta-feira (4), junte-se ao protesto no EDISEN, a partir de 12h, contra mais uma ação de desmonte do sistema Petrobrás, que anunciou a “hibernação” das FAFENs Bahia e Sergipe, em continuidade à “otimização de portfólio” de Pedro Parente, que faz a Petrobrás se retirar dos setores de biocombustíveis, fertilizantes e petroquímica.

Se este ataque prevalecer, 573 empregados próprios serão realocados de suas funções e unidades e quase 1.000 trabalhadores terceirizados irão perder seus empregos, enquanto a direção privilegia os interesses do mercado! Enquanto isso, a ANSA (FAFEN-PR) e a UFN III (obras 80,95% concluídas) estão na lista dos ativos a serem vendidos. Mais escandaloso é o caso da UFN V, cujos equipamentos Parente está lutando para leiloar a qualquer custo. Em Sergipe Plenária do Sindipetro-AL/SE, com a presença de petroleiros da Bahia, definiu realizar um ato neste mesmo dia 4. Vamos construir uma GREVE NACIONAL e, se for necessário, ocupar as fá bricas, tomar em nossas mãos a produção, com a defesa dos trabalhadores e da manutenção das unidades.

Equacionamento O ato no EDISEN também vai exigir a suspensão do equacionamento e cobrar o que as patrocinadoras devem à Petros, obrigação, aliás, de seus gestores. Por isso, o nosso protesto irá exigir o afastamento de Walter Mendes da direção da Petros. Aliás, o executivo tenta intimidar o Sindipetro-RJ e a FNP ( leia aqui). AMS e Benefício Farmácia O ato de 4 de abril também vai denunciar a Resolução 23 do governo de Michel Temer que ataca profundamente os planos de saúde das estatais, como a AMS. Não podemos esquecer as distorções criadas no novo modelo de Benefício Farmácia, que cria dificuldades e onera beneficiários.

(Versão do impresso Boletim 62 do Sindipetro-RJ)

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