Cartilhas
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21 anos do Estatuto da Pessoa Idosa
O Sindipetro-RJ traz esta edição com a reprodução do Estatuto da Pessoa Idosa (Lei nº 10.741/2003), que está completando 21 anos em utubro/2024, porque é fundamental que ele seja aplicado na nossa vida.
Apesar do Estatuto, os idosos ainda sofrem discriminação no Brasil e não têm seus direitos respeitados. Há ainda de se ampliar a divulgação desse Estatuto para que toda a população conheça e lute pelos direitos, dando cumprimento à legislação.
O Sindipetro-RJ tem o compromisso de defender os direitos dos petroleiros aposentados e pensionistas na sua base.
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TELETRABALHO
O Sindipetro-RJ, através do GT de Acompanhamento do Teletrabalho e do seu Departamento Jurídico, produziu uma cartilha informativa sobre as ações que vem promovendo junto à categoria petroleira de sua base, com esclarecimentos e informações relativas ao regime de teletrabalho, que está em vigor de forma emergencial desde o início da pandemia da COVID-19, e que será substituído pelo teletrabalho permanente para os que assim optarem, com seu regramento próprio.
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Benzenismo. O que é?
A idéia de produzir um material informativo sobre o benzeno é fruto da primeira Oficina dos Grupos de Representação dos Trabalhadores do Benzeno (GTB) das refinarias do estado de São Paulo, realizada pelos Sindipetros e Fundacentro (CTN – SP), em 1996. A partir de outras atividades conjuntas, os Sindicatos e a Federação Única dos Petroleiros (FUP) – com o apoio da Fundacentro – viabilizaram esta publicação, visando dispor informações fundamentais sobre a questão do benzeno aos trabalhadores do setor petróleo e demais setores.
Sabemos da diversidade de riscos a que estão expostos os trabalhadores brasileiros, sendo que são muitas as ações a serem desenvolvidas e implementadas. Com esta iniciativa esperamos estar contribuindo para o estabelecimento de uma política de prevenção à exposição ao benzeno nos locais de trabalho, bem como com os debates na defesa da saúde dos trabalhadores.
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Dossiê dos impactos e violações da Vale no mundo
O dossiê que apresentamos é resultado de uma articulação ampla em torno do I Encontro
Internacional dos Atingidos pela Vale. Este encontro visa a articular e consolidar
uma rede de movimentos sociais, organizações e centrais sindicais de diversos países,
incluindo populações, comunidades e trabalhadores(as) atingidos negativamente na suas formas
de vidas e nos seus direitos pela forma de atuação da Vale, capaz de implementar estratégias
coletivas de enfrentamento a empresa em escala global. Ao longo dos últimos anos, inúmeras
experiências mostraram que, para enfrentar os impactos e as violações causadas pela Vale, é
necessária articulação global.
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Assédio Moral
É cada vez maior o número de petroleiros que procuram o Sindipetro-RJ para relatar situações que hoje são caracterizadas como Assédio Moral. O Assédio Moral sempre aconteceu e passou a ser estudado já há algum tempo, mas só agora começa a ser entendido pelo trabalhador como violência moral no trabalho. A expressão é usada para denominar a exposição de trabalhadores e trabalhadoras a situações vexatórias, constrangedoras e humilhantes durante o exercício de sua função
Com a divulgação do Assédio Moral como agressão, mais e mais trabalhadores e trabalhadoras adquirem consciência de que, quando submetidos a situações humilhantes e constrangedoras, podem adoecer. O importante é compreender que esse processo de adoecimento é causado por problemas no local de trabalho. É como se o trabalhador ou trabalhadora sofresse um trágico acidente: um acidente invisível, como uma doença ocupacional. Outro aspecto relevante é entender que, nesses casos, o trabalhador é sempre vítima, e não o responsável pelo quadro.
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O que é greve?
A greve é um direito humano fundamental. Sem ela, a liberdade sindical é amordaçada, a negociação coletiva torna-se uma farsa e o próprio conceito de uma sociedade democrática é colocada sob suspeita. Nem sempre as campanhas salariais desaguam em greves, mas a sua possibilidade é indispensável para que a negociação tenha equilíbrio entre empregado e empregador.
A própria Declaração dos Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), enquadra a greve como parte dos direitos políticos e sociais de todo cidadão. Como o Direito de Greve é a única forma de equilibrar minimamente a relação capital versus trabalho, é utilizado pelos organismos internacionais como um dos critérios básicos de realização do Regime Democrático. Onde não há Direito de Greve, não há Democracia.
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Todo Petróleo tem que ser nosso
Diferente do que você vê nos grandes veículos de comunicação e nos protocolos oficiais da própria companhia, aqui, nessa cartilha, usaremos sempre Petrobrás com acento. A reflexão que queremos despertar logo de cara com essa publicação não é sobre um simples acento ou um erro de grafia. Na verdade, estamos resgatando o debate sobre os projetos políticos escondidos na disputa entre os interesses públicos e privados na setor petróleo. Acentuar ou não a palavra Petrobrás é uma questão bem mais ampla e estratégica do que parece.
Para quem não sabe ou não se lembra, Petrobrás era acentuada até o início da década de 90. Em 1994, a logomarca foi modificada e a palavra Petrobrás perdeu o acento agudo no brás. A decisão, que contrariou todas as regras ortográficas do português, não foi aleatória. O neoliberalismo impôs ao longo de toda a década de 90 a abertura e intenacionalização da Petrobrás. E na língua inglesa, não existe acento.
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Empresas Públicas: Fakes & Fatos
Você provavelmente conhece pelo menos uma empresa pública. Mas talvez não saiba que ela pode ser privatizada, ou seja, deixar de ser do governo (federal, estadual, municipal) e do povo brasileiro e ser vendida para uma empresa privada ou grupo empresarial. Privatizar, porém, ao contrário do que se ouve por aí, não melhora os serviços nem reduz preço de tarifas, e ainda pode trazer muitos outros problemas.
Confira 10 Fakes & Fatos que cercam essas empresas e tire suas próprias conclusões.
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Com a Reforma da Previdência do Bolsonaro você não vai se aposentar!
Bolsonaro mente quando diz que a reforma da Previdência é necessária para o país e que as mudanças serão boas para os trabalhadores e as trabalhadoras. Ao contrário, a proposta dele é ainda mais dura que a do governo Temer e traz vários ataques.
O que Bolsonaro chama de “Nova Previdência” e de “reforma”, na verdade, é a destruição do direito à aposentadoria e da Previdência Social no país.
As Centrais Sindicais reafirmam: não aceitaremos qualquer proposta que retire, diminua ou flexibilize os direitos assegurados pela Seguridade Social!
Só a mobilização pode defender as aposentadorias e a Previdência.
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Por uma saída dos trabalhadores contra o desmonte da Petrobrás
O país e o mundo vivem uma intensa crise social e econômica. Diante deste cenário, governos e patrões de todo o mundo tentam jogar sobre as costas dos trabalhadores o preço de sua busca incontrolável por lucro. No Brasil, isso se dá na forma de desemprego e ajuste fiscal, com a retirada de direitos como segurodesemprego, tarifaço, juros altos, PL das terceirizações, abono salarial e pensão por morte. O tal “sacrifício em tempos de vacas magras” é apenas para a população mais pobre e os trabalhadores. Os ricos não foram afetados.
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O rombo das contas públicas está no sistema da dívida, e não na previdência social
Muitas mentiras são ditas para convencer o povo brasileiro de que o país estaria quebrado; que existiria déficit na Previdência e que nosso patrimônio teria que ser privatizado… Tudo isso são sombras, como as da caverna do mito contado por Platão. Na verdade, o Brasil é
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Qual o futuro da AMS? Os impactos da resolução 23 da CGPAR
Segundo a EBC, de janeiro de 2013 a dezembro de 2017 a evolução do custo médio dos atendimentos para a faixa etária dos 44 aos 48 anos, sem diferenciar o tipo de contratação, foram aumentos exorbitantes