Presidente da Petros tenta explicar equacionamento de déficit em CPI da Alerj

Convocado pela CPI do ‘Desmonte da Petrobrás’, o presidente da Petros, Walter Mendes tentou explicar a proposta de equacionamento do déficit do fundo de pensão, mas não convenceu.

Mendes disse que o valor corrigido chega a 27 bilhões de reais e afirma que esse montante será dividido entre participantes e patrocinadores.
Notou-se a grande presença de participantes (aposentados, pensionistas e ativos do sistema Petrobrás) do Petros, representações de sindicatos e federações na Audiência Pública, que em determinados momentos expressaram contrariedade com as explicações de Walter Mendes que preside a Petros por indicação de Pedro Parente, presidente atual da Petrobrás e executor do desmonte do sistema.

O dirigente da Petros respondeu constrangido uma pergunta sobre sua atuação como conselheiro da Itaúsa, holding que controla o Banco Itaú.
A presidência da CPI, exercida pelo Deputado Paulos Ramos ( PSOL) encaminhou uma série de perguntas formuladas pelo advogado do Grupo em Defesa do Plano Petros (GDPAPE),  Rogério Derby, e que terá o acréscimo de outras questões formuladas por outras entidades e associações, para o presidente da Petros que solicitou a formalização do pedido. Além disso, foi anunciada a convocação do superintendente da Previc, a Superintendência Nacional de Previdência Completar, Fábio Henrique de Sousa, para prestar esclarecimentos sobre a situação da Petros.

 

 

 

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