Proposta indecente!  Só a greve para virar o jogo!

Empresa propõe massacrar trabalhadores próprios e terceirizados. Não vamos aceitar!

Rejeitar essa imoralidade nas assembleias e preparar a greve.

Segunda (08/07)

Colegiado Aberto  – Participe da organização das mobilizações!

Venha avaliar a proposta da direção da companhia e preparar o “Dia Nacional de Luta Contra a Venda das Refinarias, FAFENs, Terminais, Dutos e outros ATIVOS”.

Todos no Sindicato, às 17h!

Assembleias entre os dias 9 e 19 de julho. Veja o quadro, todos no sindicato segunda (08), às 17h, para organizar a luta.

Nenhum direito a menos!

Em meio a um processo que parece correr con­tra o tempo, os gestores, obedecendo ao governo Bolsonaro e seu deus mercado, aplicam uma política entreguista de refinarias e outros ativos da companhia, sem qual­quer tipo de licitação, concomi­tantemente apresentando uma proposta de ACT, com a retirada de direitos históricos e consagra­dos, além de relegar a segundo plano os trabalhadores terceiri­zados. A gestão Castello Branco destroça a Petrobrás e para isto, precisa, e quer, deixar seus traba­lhadores na lona.

Não vamos aceitar! Greve é o caminho

A Petrobrás teve a ousadia de oferecer um mísero 1% que não repõe nem as perdas da inflação, num objetivo claro de economizar na remuneração do trabalhador para premiar a gerência, usando a “conversinha” da meritocracia e as ferramentas de transferência de renda: PPP e PRVE. Querem promover perdas reais, inclusive, na gratificação de férias, que ainda deixará de con­tar com a contribuição reflexa ao INSS e à PETROS.

Direitos históricos na berlinda

Retirada de horas extras e corte na remuneração para enfatizar o banco de horas; nivelar por baixo a passagem de turno afetando a segurança do trabalho, sem debate sobre condi­ções de efetivo mínimo e horas­-extras gerenciáveis, são alguns exemplos de ataques aos traba­lhadores de regimes especiais. E mais, retirada de todas as cláu­sulas que minimamente prote­gem os terceirizados, avanço no aumento de custeio na contribui­ção da categoria na AMS e ataque ao programa Jovem Universitá­rio, à promoção pelo PCAC, ao adiantamento de 13º e ao auxílio no Amazonas, entre outros.

Organização sindical

Não bastasse isso tudo, a direção da Petrobrás quer minar a resis­tência à privatização onerando os sindicatos no custeio para a ple­na atuação dos seus dirigentes. A proposta da empresa é um ver­dadeiro “rosário” de retirada de direitos. Veja a proposta:

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O 12 de julho, também está sendo cha­mado pelas centrais sindicais como dia de mobilização contra a reforma da Previdên­cia, com estudantes marcando presença nesta data em Brasília , em grande ato em Defesa da Educação e contra os cortes de Bolsonaro, Weintraub e Paulo Guedes.

Defender a Petrobrás é defender o Brasil!

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