Rádio Petroleira - Privatizar faz mal ao Brasil
Programa que se preocupa em conscientizar a população, sobre os malefícios da privatização de estatais, como a Petrobrás.
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Neste programa, o diretor Luiz Mário Nogueira Dias, de Política e Formação Sindical recebe no estúdio virtual da Rádio Petroleira o professor titular da UFRJ, Jurandir Nadal, chefe do Laboratório de Engenharia Pulmonar do Programa de Engenharia Biomédica da COPPE/UFRJ; o médico sanitarista Carlos Vasconcelos, médico de família em comunidades no Rio de Janeiro e também diretor do Sindicato dos Médicos do Município do Rio de Janeiro. Ouça e compartilhe!
Para fazer doações ao Fundo de Apoio ao Ventilador pulmonar VexCO:
Fundação COPPETEC – CNPJ 72.060.999/0001-75
Banco do Brasil: 001
Agência: 2234-9 CC: 55.622-X
Para transferências de outros bancos, o dígito “X” deve ser substituído por “0” (zero)
Produção, operação, edição, texto e apresentação da jornalista Rosa Maria Corrêa.
Nesta edição, o diretor Luiz Mário Nogueira Dias, de Política e Formação Sindical do Sindipetro-RJ e da FNP, recebe no estúdio virtual Carla de Carvalho, pedagoga, com especialização em gestão de pessoas e viabilidade de projetos e também psicopedagoga clínica e institucional, atualmente coordenadora do Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis; e Indianarae Siqueira, que integra a coordenação da Frente Internacionalista dos Sem Teto, dirige a Casanem e o Preparanem e é também presidente do grupo Transrevolução. Ouça e compartilhe!
Produção, operação, edição, texto e apresentação da jornalista Rosa Maria Corrêa.
Os desafios impostos e os que estão por vir foram o tema deste programa, gravado no estúdio virtual da Rádio Petroleira devido à pandemia. O diretor do Sindipetro-RJ, da Política e Formação Sindical, Márcio Pinheiro, recebeu o historiador Carlos Fidelis, diretor da ASFOC – Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública, que também é Sanitarista e doutor em Economia pela UFRJ. Ouça e compartilhe!
Trabalhadores da Fiocruz pela vida
“Nós, trabalhadores da Fiocruz, estamos lutando contra a morte. Muitos profissionais de outras instituições e da linha de frente também estão nesse combate. Assim como parcelas cada vez maiores da população, também perdemos parentes, amigos, vizinhos, colegas e conhecidos. Quando enfrentamos a pandemia não estamos lidando apenas com números, tratamos de pessoas. Pessoas com famílias, sonhos e, sobretudo, direito à vida. Uma vida digna que realize o seu potencial. Uma vida bem diferente daquela oferecida aos trabalhadores pelos organizadores e participantes das carreatas da morte. Gente que nunca se mobilizou contra a fome, a miséria e a falta de perspectiva daqueles que eles empregam. Gente que incorporou a violência, a mentira e a hipocrisia como forma de intimidação e manipulação da opinião pública. Gente que coloca seus interesses acima de vidas. Gente que nega a ciência e a democracia. Um segmento predatório e parasitário que prega o covarde e cruel darwinismo social, o salve-se quem puder.
Na Fiocruz, lutamos pela vida. Alguns de nós, depois de defender a população, lutamos agora pela própria vida e ou de entes queridos. Convivemos cotidianamente com o sofrimento e a dor da perda. E vibramos, vibramos muito! A cada vida que se salva. Nos preocupam muito a vulnerabilidade das populações vivendo em favelas e comunidades desprovidas de infraestrutura básica e abandonadas pelo Estado. Nos preocupam os moradores de rua, os sem-terra. Nos preocupam os indígenas. Nos preocupam aqueles que se acham imunes e todos aqueles com quem eles mantêm contato. Toda vida importa. O momento exige solidariedade, reflexão e bom senso. É preciso que o Estado invista pesado na proteção à vida, garantindo abastecimento, renda mínima e recursos para o combate à covid-19. Faça também a sua parte. Se concorda com essa nota, frequente a nossa página, ajude a divulgar, curta, comente e compartilhe. Se possível, fique em casa: por você, pelos seus e por todos nós.
Estamos em todas as regiões do país travando uma guerra sem tréguas contra a pandemia e contra aqueles que, por ignorância ou interesses inconfessáveis, trabalham a favor da morte. Trabalhamos há 120 anos pelo bem-estar da população brasileira. Temos consciência do nosso papel e não vamos abrir mão dos nossos compromissos com a saúde pública. Vamos vencer essa guerra e reconstruir o país em bases mais solidárias. Por um país soberano, próspero e inclusivo que adote um modelo de desenvolvimento que tenha como prioridade a proteção à vida, ao meio ambiente e à justiça social.
É preciso cuidar e cuidar de quem cuida. Nós somos a Asfoc-SN. Somos Fiocruz. Somos SUS.”
Conheça outros importantes documentos disponibilizados pela ASFOC no https://www.facebook.com/asfocsn/posts/3010246802368503
Produção, operação, edição, texto e apresentação da jornalista Rosa Maria Corrêa.
No estúdio virtual, diante do isolamento causado pela pandemia, o diretor de Política e Formação do Sindipetro-RJ, Luiz Mário Nogueira Dias recebeu Alex Noronha, servidor público da Funai, diretor do Sindicato Intermunicipal dos Servidores Públicos Federais e professor de História da rede pública estadual; Kim Ramos, professor de Física, mestrando em Ensino de Ciências na Fiocruz, professor do Pré-vestibular Comunitário Machado de Assis no Morro da Providência e militante da organização anarquista Terra e Liberdade. Ouça e compartilhe!
Produção, operação, edição, texto e apresentação da jornalista Rosa Maria Corrêa.