Empregados da Transpetro Sede relatam que, na terça (3), no 3°andar do edifício Porto Brasilis, Centro do Rio de Janeiro, trabalharam sem ar condicionado em pleno sol da tarde. O edifício não permite a abertura de janelas. “A sensação é de forno. Não há ventilação nem renovação de ar. Incômodo até para respirar. Quem apresenta algum tipo de problema respiratório teve a sensação de que seu quadro de saúde estava agravado” – relatou Áurea Souza, diretora do Sindipetro-RJ , que trabalha no local.

Essa situação deixa clara a necessidade de se debater soluções para os “prédios inteligentes” quando falha algum elemento crítico da operação predial. Na falta de um plano de contingência funcional, a única coisa sensata a se fazer é dispensar os empregados e abonar estas horas. Apesar deste problema, os trabalhadores tiveram que cumprir o expediente normal.

Também cabe questionar sobre o efetivo dedicado à manutenção do prédio. No atual cenário de cortes e economias arriscadas, nada impede que não houvesse profissionais disponíveis para resolver o problema em tempo hábil.

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