Apagão dos aplicativos nesta sexta (1º de abril)

Neste 1º de Abril, ao longo do dia, trabalhadores de aplicativos promovem novo dia de paralisação, exigindo melhoria em suas condições de trabalho, tarifas justas nas corridas e fim da política de preços dos combustíveis

A greve em nível nacional é marcada por atos de rua que acontecem em 16 cidades: São Paulo (SP), Carapicuíba (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Aracaju (SE), Teresina (PI), Manaus (AM), Recife (PE), Porto de Galinhas (PE), Vitória de Santo Antão (PE), Caruaru (PE), Garanhuns (PE), Petrolina (PE), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR).

As mobilizações dos trabalhadores de aplicativos começaram na última terça-feira (29/03) quando foram realizadas vários atos, como no Rio de Janeiro em que foi realizada uma carreata-motociata do Aeroporto Santos Dumont até a sede da empresa Uber no Centro do Rio.

Os profissionais que trabalham para aplicativos como Uber, 99, Rappi, entre outros, denunciam que o aumento dos combustíveis não está sendo relevado na formação do preço das corridas. Empresas de aplicativos de transporte individual e de entregas não fornecem qualquer tipo de apoio e subsídio aos seus “parceiros” que lhe garantem lucros cada vez maiores.

O Sindipetro-RJ considera importante a mobilização e conscientização de outras categorias, como os trabalhadores de aplicativos, tanto sobre o quanto a política de preços dos combustíveis (Preço de Paridade de Importação – PPI) do governo Bolsonaro,que teve esboço, em alguns aspectos, no governo de Dilma Roussef, sob a direção de Graça Foster na presidência da Petrobrás, como já constava no Plano de Negócios 2015-2018 ( https://petrobras.com.br/fatos-e-dados/plano-de-negocios-e-gestao-preve-investimentos-de-us-130-3-bilhoes-para-periodo-de-2015-a-2019.htm) sendo implantada depois no governo Temer, na gestão de Pedro Parente, prejudicando os trabalhadores de uma forma geral.

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