Marcia de Queiroz – 2017-08-01 15:19:55

CORRIGI A MENSAGEM ANTERIOR POIS HAVIA ERROS DE DIGITAÇÃO. CONSIDEREM ESTA POR FAVOR.
Boa tarde, gostaria de cumprimentá-los pela nova etapa que propõe ao Sindipetro.
Vejo não só a empresa sendo reduzida, muito embora sua destruição tenha contado com a participação ativa do dito Partidos dos Trabalhadores, e com grande aprovação e incentivo deste e de outros sindicatos.
Numa última aposta na seriedade e interesse coletivo de petroleiros que se importam com a empresa, gostaria de me filiar. Vou verificar essa semana como fazer.
Contudo já antecipo aqui o meu desespero ao ver o arrocho salarial direto e indireto a que estamos submetidos. Já perdemos a PLR, o cala boca do acordo sindical, e agora estamos prestes a perder o maior e melhor beneficio que temos.
Todos ficaremos doentes em algum momento, seja por velhice, acidente ou por alguma doença precoce. A redução do auxílio farmácia ao mínimo que a OMS recomenda é como nos comparar ao mínimo que um país pobre ou miserável pode oferecer a sua população, sendo que o que é cobrado ao empregado da Petrobras é a qualificação, o tempo e a dedicação, comparada ao que se exige em países de primeiro mundo , onde as pessoas tem direito a salário digno, saúde e bem estar.
A comparação é uma ofensa a todos que escolheram a maior empresa do pais para por mérito próprio, ser selecionado e empenhar nesta empresa seus sonhos, seu tempo, e sua vida.
A oferta é chega a ser uma crueldade para com tantos empregados que dependem deste auxílio para conseguir manter sua saúde e a de seus familiares.
Como eles acham que os empregados podem dormir sabendo que talvez não tenham mais como custear os medicamentos seus e de seus dependentes?
Creio que ele deveria pensar melhor no desespero e no impacto que pode causar nas pessoas que dependem deste auxílio, as reações na mente e no trabalho destas pessoas, lembrando que muitas lidam com grande pressão, trabalhos de grande risco e responsabilidade.
O mínimo considerado pela OMS deixa de fora as doenças neurológicas, psiquiátricas ( ansiedade, depressão, bipolaridade entre outras mais graves), estas últimas geram outras doenças como obesidade, AVC, e doenças cardíacas, sendo que estas estão entre aquelas consideradas como doenças crônicas essenciais a serem tratadas pela OMS. Além das doenças autoimunes e tantas outras que somente médicos poderiam citar.
O valor minimo de R$ 300,00 para reembolso é alto demais, e o absurdo é que não pode ser a soma de vários remédios.
Então pergunto qual a lógica? Se eu preciso de auxílio para comprar um medicamento de uso crônico que custa R$300,00, porque não precisaria do mesmo auxílio, se uso 5 tipos diferentes para controlar uma doença crônica que onde cada um custa R$ 200,00?
Eles dividem os mais jovens que acham que nunca adoecerão, daqueles que tem família e sabe o quanto uma pneumonia ou uma simples alergia pode custar. Aceito que os mais jovens não queiram participar, mas quando precisarem, que haja uma c arência de 3 a 5 anos contribuindo para que possam ter o mesmo direito.
Eles querem separar os mais imaturos que só percebem a vantagem imediata, daqueles que já deram o seu suor para manter não só a empresa de pé, mas para financiar a roubalheira que se vê todos os dias estampadas nos jornais.
Conto com vosso empenho, e gostaria de participar mais ativamente no que puder somar.
Atenciosamente,
Márcia
980505293

AUTHOR: Marcia de Queiroz
AUTHOR EMAIL: marcia_de_queiroz@hotmail.com
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Boa tarde, gostaria de cumprimentá-los pela nova etapa que propõe ao Sindipetro.
Vejo não só a empresa sendo reduzida, muito embora sua destruição tenha contado com a participação ativa do dito Partidos dos Trabalhadores, e com grande aprovação e incentivo deste e de outros sindicatos.
Numa última aposta na seriedade e interesse coletivo de petroleiros que se importam com a empresa, gostaria de me filiar. Vou verificar essa semana como fazer.
Contudo já antecipo aqui o meu desespero ao ver o arrocho salarial direto e indireto a que estamos submetidos. Já perdemos a PLR, o cala boca do acordo sindical, e agora estamos prestes a perder o maior e melhor beneficio que temos.
Todos ficaremos doentes em algum momento, seja por velhice, acidente ou por alguma doença precoce. A redução do auxílio farmácia ao mínimo que a OMS recomenda é como nos comparar ao mínimo que um país pobre ou miserável pode oferecer a sua população, sendo que o que é cobrado ao empregado da Petrobras é a qualificação, o tempo e a dedicação, comparada ao que se exige em países de primeiro mundo , onde as pessoas tem direito a salário digno, saúde e bem estar.
A comparação é uma ofensa a todos que escolheram a maior empresa do pais para por mérito próprio, ser selecionado e empenhar nesta empresa seus sonhos, seu tempo, e sua vida.
A oferta é chega a ser uma crueldade para com tantos empregados que dependem deste auxílio para conseguir manter sua saúde e a de seus familiares.
Como eles acham que os empregados podem dormir sabendo que talvez não tenham mais como custear os medicamentos seus e de seus dependentes?
Creio que ele deveria pensar melhor no desespero e no impacto que pode causar nas pessoas que dependem deste auxílio, as reações na mente e no trabalho destas pessoas, lembrando que muitas lidam com grande pressão, trabalhos de grande risco e responsabilidade.
O mínimo considerado pela OMS deixa de fora as doenças neurológicas, psiquiátricas ( ansiedade, depressão, bipolaridade entre outras mais graves), estas últimas geram outras doenças como obesidade, AVC, e doenças cardíacas, sendo que estas estão entre aquelas consideradas como doenças crônicas essenciais a serem tratadas pela OMS. Além das doenças autoimunes e tantas outras que somente médicos poderiam citar.
O valor minimo de R$ 300,00 para reembolso é alto demais, e o absurdo é que não pode ser a soma de vários remédios.
Então pergunto qual a lógica? Se eu preciso de auxílio para comprar um medicamento de uso crônico que custa R$300,00, porque não precisaria do mesmo auxílio, se uso 5 tipos diferentes para controlar uma doença crônica que onde cada um custa R$ 200,00?
Eles dividem os mais jovens que acham que nunca adoecerão, daqueles que tem família e sabe o quanto uma pneumonia ou uma simples alergia pode custar. Aceito que os mais jovens não queiram participar, mas quando precisarem, que haja uma c arência de 3 a 5 anos contribuindo para que possam ter o mesmo direito.
Eles querem separar os mais imaturos que só percebem a vantagem imediata, daqueles que já deram o seu suor para manter não só a empresa de pé, mas para financiar a roubalheira que se vê todos os dias estampadas nos jornais.
Conto com vosso empenho, e gostaria de participar mais ativamente no que puder somar.
Atenciosamente,
Márcia
980505293
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