“Eu devia estar contente porque eu tenho um emprego, sou um dito cidadão respeitável” (Raul Seixas)

Só a luta pode mudar alguma coisa nesse cenário. A responsabilidade é de todos os petroleiros e petroleiras!

Está redondamente enganado quem ainda tem alguma esperança de salvar seu emprego se submetendo a um Acordo rebaixado que retira direitos históricos ou a qualquer outra alternativa, que não seja rejeitar essa proposta e imediatamente iniciar a greve.

Basta consultar o documento de Reposicionamento Estratégico da Petrobrás, assinado pelo presidente Castello Branco, datado de outubro/2019.

Está tudo lá: a gestão do portfólio de E&P considera a venda de 183 campos em terra e águas rasas, diminuiu de 72, em 2015, para 38, neste ano, o número de prédios no país e de 19, em 2017, para 11, em 2019, o número de escritórios fora do Brasil.

Também estão lá entre as principais estratégias da companhia: “custo baixo” e “meritocracia”.

“Eu é que não me sento no trono de um apartamento com a boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar” (Raul Seixas)

 

Versão do impresso Boletim CL

 

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