Nesta quarta (2) acontece a Reunião da Executiva da FNP, e o Conselho Deliberativo da FUP também se encontra nesta terça (1), para discutirem a situação do ACT dos empregados da Petrobrás, diante da atual conjuntura em que a mediação do TST chegou à fase final e favorece nitidamente a empresa.
Também na quarta, às 17h15, será realizado o Colegiado Aberto no Sindipetro-RJ (Av. Passos, 34) para novos esclarecimentos e preparação da reta final para o início da greve. Compareça!
Somente a mobilização coletiva pode mudar o rumo das coisas e garantir nossos empregos e nosso futuro.
Não caia no jogo da direção da Petrobrás, vamos nos manter unidos! A categoria petroleira sempre soube se defender e saberá agora. Em 66 anos de história, que completa agora no dia 3 de outubro, o ataque nunca foi tão orquestrado, amplo e organizado como agora, mas nunca foi fácil também.
Fortalecer nossa luta e união é o caminho mais seguro para a vitória. Dia 3 de outubro tem ato às 16h na Candelária. Ponto de encontro no balão *”Privatizar faz mal ao Brasil”* do Sindipetro- RJ.
Acompanhe o andamento da situação nos links abaixo:
*TST responde aos sindicatos, mas despacho favorece a postura irredutível da empresa*
A mediação respondeu à petição com diversas considerações, mas conclui apenas alterando o prazo para os trabalhadores mudarem de ideia. Na prática, favorece a política da direção da Petrobrás de pressionar os trabalhadores com prazos, haja vista o assédio e terrorismo em curso.
*Esclarecimento sobre a mediação no TST e a nossa campanha reivindicatória*
Analisamos nos últimos dias a proposta do TST e elaboramos nossa estratégia em relação ao que
está posto nas negociações mediadas pelo Tribunal Superior do Trabalho.
bit.ly/bs144_tst1
*O que perde o petroleiro com a proposta do TST*
O Tribunal Superior do Trabalho manteve a maior parte dos ataques do texto anterior de Castello Branco/Bolsonaro. Saiba o que você petroleiro (a) perde, entre outras coisas:
bit.ly/bs144_tst2
*ACT: FNP cobra resposta da Petrobrás sobre proposta do TST*
Nesta sexta-feira (27), a FNP protocolou junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) um pedido para que a mediação reverta à ordem para manifestação das partes, a fim de que a Petrobrás seja a primeira a indicar se aceita ou não a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) feita pelo TST.
