Sindipetro-RJ na luta contra o PCR

Desde que começou a “treta” da implantação do PCR pela Petrobrás o Sindicato promoveu um intenso debate, coisa que a direção da empresa não fez, com a categoria petroleira visando esclarecer de fato quais seriam os objetivos da companhia com um novo plano de cargos e remuneração, imposto goela adentro dos empregados. Foram duas plenárias; seminário, articulação com os conselhos de categorias profissionais, associações e sindicatos; formação de um Grupo de Trabalho (GT) com a base da categoria; produção de conteúdos, incluindo boletins especiais, vídeos, entrevistas; atos; mobilizações; visita relâmpago ao RH; além, claro, das ações civis na Justiça do Trabalho para impedir a sua implantação.

Não permitiremos assédio à Moara!

Outro fato que marca esse processo é a perseguição que a diretora Moara Zanetti, assistente social, lotada no RH, sofreu por ter gravado um vídeo esclarecendo pontos do PCR após ter participado, representando o Sindipetro-RJ e a FNP, em uma reunião com a empresa. Na ocasião Moara foi impedida de participar de um curso e conforme relato de gestores da alta administração do RH em duas mesas de reunião com a FNP e o Sindipetro-RJ foi falado claramente que ela teria que ser transferida de setor por conta de um “conflito de interesse” por ser diretora do Sindicato e lotada no RH. Há relatos de que cresce o assédio aos empregados do RH, não só à Moara.

Versão do impresso do Boletim LXXXVII – Especial PCR

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