TEBIG: conduta antissindical

No dia 26/04, no TEBIG, em ato contra as privatizações da Petrobrás, os trabalhadores foram vítimas de conduta antissindical da Supervisão de Segurança Patrimonial. A assembleia acontecia na área externa do Terminal, antes da jornada de trabalho, quando os empregados foram abordados por uma agente de segurança patrimonial da empresa contratada, que recebeu ordens para anotar o nome dos participantes. A atitude gerou constrangimento, receio e muita indignação e os petroleiros se recusaram a fornecer seus nomes.

A Supervisão é exercida por empregado próprio e tal abordagem, além de descabida, exerceu sobre os empregados uma pressão típica de corporações que não respeitam o direito à livre organização e representação sindical dos trabalhadores.

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